LIVRO: A CARNE É FORTE



A CARNE É FORTE


Bom Dia Cósmico! Senhoras e Senhores! Meninos e meninas! E toda gente deste Amado
Planeta Terra! Sejam bem vindos a mais um portal de Conhecimento Real! “E conhecereis a
 verdade e a verdade vos libertará!” Muitas doenças e dores surgem pela ignorância.
Atualmente, já temos a cura para todas as doenças deste Planeta Terra, mas, infelizmente,
 muitas informações ainda são escondidas pelos manipuladores perversos. Todavia, alerto e
 propago que chegou o momento da Iluminação Cósmica para todos nós. A ignorância é a
 pior doença de todas elas. A cura para a ignorância é o Conhecimento Real. Assim, vemos
no Conhecimento Real a iluminação da Vida. É com muito gosto e prazer que damos início
 a este Grande Episódio da Dispensação iluminadora, afirmando solenemente que
A CARNE É FORTE.

A partir do momento em que vários Mestres Iluminados da Grande Fraternidade Branca
escrevem e falam bem da carne, são a favor do consumo da carne pelos seres humanos e
ressaltam que esta representa o elemento fogo em nós, todos os fanáticos vegetarianos e
veganos ignorantes e desinformados deveriam “baixar a cabeça” humildemente e
respeitar profundamente as Mensagens Cósmicas destes Veneráveis Representantes do
 Verbo Cósmico Divino Universal.

O Grande Mártir do Século XX, Mestre da Cura, o Monge do Tibet, percursor dos estudos
sobre a fotografia Kiler, a qual tira a foto da aura nos instrui sobre a carne. O mesmo, o qual
o 13º Dalai Lama solicitava para ler a aura das pessoas que se aproximavam do trono de
Sua Majestade. Ele Terça-Feira, Martes Lobsang Rampa, o qual escreveu um livro inteiro 
captado telepaticamente de um gato, a saber o nome do Livro – “Minha Vida Com o Lama”.

Este Mestre Iluminado dos Himalaias que adentrou cavernas nestes picos congelados mais
 altos do mundo, apenas com: uma tigela, tsampa,  seu manto de monge já todo rasgado
 e na companhia do seu Mestre Mingyar Dondup. Também inventou o telefone que se
 comunicava com os mortos, mas, infelizmente, monstros egóicos do anti-cristo destruíram
 o projeto e quebraram o aparelho. Ele iluminava-se ao meditar, trocou de corpo, migrando
 todas suas partículas áuricas, vitais e espirituais para um corpo inglês porque já o anterior 
estava muito danificado pelas provas que passava triunfante.

Nestas cavernas do Himalaia entrou em uma nave extra-terrestre de outros mundos
distantes, pesquisou, conheceu, sobreviveu e veio para o ocidente passar seus
conhecimentos e vitórias, através de suas Obras escritas e provas vívidas. Um grande
 exemplo para o bem da humanidade. Lobsang Rampa não é qualquer um, meu
 irmão, minha irmã.Vejamos, se um Homem autêntico deste não merece mais atenção e
 respeito no que diz?

Veja o que grande Lama Tibetano Lobsang Rampa, diz a respeito dos vegetarianos e toda esta questão sobre a ingestão de carne:


"O HOMEM ATUAL PARA FICAR SEM COMER CARNE DEVERIA, A EXEMPLO DOS ANIMAIS VEGETARIANOS, FICAR COMENDO "TODO O TEMPO"

Talvez alguns dos que leiam isto tenham uma decepção em saber que não somos vegetarianos.

Embora criamos animais para nosso consumo, temos uma relação "um pouco diferente" com os mesmos.

Quando sacrifico uma galinha, peixe ou mesmo um animal maior, para nossa alimentação, tenho mais ou menos o mesmo sentimento quanto corto/roço as ervas daninhas, ou colho as verduras, pois ali também existe vida, a qual estou
 "matando-a" para limpar o pátio ou para minha alimentação.

Ao cortar uma bananeira para levar alimento pro pessoal que mora na cidade, não
 me sinto "muito pior" do que quando "corto o pescoço" de uma galinha. Da galinha 
sai "sangue vermelho" e da bananeira sai "sangue branco", ambos tem vida, precisam de água, se alimentam, são filhos de Deus, etc.

Para mim quando o "Criador" criou a vida não disse... "estas podem matar e

comer, e estas outras não..."



Ele, Martes Lobsang Rampa, é determinado e certo em sua opinião de que a humanidade ainda não está preparada para deixar de comer carne, haja vista que cita, mais uma vez, seu entendimento neste sentido no Livro “A SABEDORIA DOS LAMAS”, nas páginas 178 e 179:

“Sejamos sensatos, portanto. Em nosso estágio atual de evolução podemos ter
 de comer certa quantidade de carne, mas ainda assim continuar 
com nossos legumes, frutas e castanhas. Não arruinemos a saúde, negando-nos a 
carne, SE O CORPO PRECISA DELA. Algumas pessoas não necessitam de carne,
 já para outras ela se mostra essencial.
 Basta você deixar que “sua consciência seja seu guia”.

Muitos julgam ser cruel comer carne. De acordo com cientistas russos que 
utilizaram equipamento especial de natureza eletrônica e inseriram sondas em 
pobres vegetais sofredores, um repolho pode gritar de dor ao ser cortado. 
Os cientistas em todo mundo têm efetuado pesquisas nos reflexos e reações de
 frutas e legumes, tendo sido verificado que os mesmo possuem reflexos 
– sentidos, reagem a certos estímulos.

Se vamos ser lógicos, se desejamos chegar a tal rigor, a ponto de não comermos
 carnes, neste caso, por que comer manteiga? Por que beber leite? Pense nisto:
 para fornecer o leite que você gosta de beber, alguma pobre vaca sacrificada recebeu
mãos violentas em parte bastante sensível de sua anatomia.
 Esta parte foi manipulada com rudeza,
 afim de extrair o leite da vaca – leite este que você beberá com certo prazer.

Se matamos um animal por sua carne, fazemo-lo de modo limpo e instantâneo. 
Mas, se vamos adotar a opinião de que tal atitude é destituída de bondade, 
bem, porque fazer com que a vaca passe pela tortura de ser ordenhada duas 
vezes ao dia?

E se você insistir ainda em não destruir vida alguma para comer, o que diz
 dos germes,de todas as bactérias que se acham em um alface, 
quando você mastiga? 
E como vai satisfazer sua consciência quando olhar para uma folha de
 alface que esteve mastigando e descobrir metade de um verme na mesma?

Sejamos sensatos, comamos aquilo que é necessário em nosso atual estágio ou nível 
de desenvolvimento. Sempre podemos esperar que, com nossa evolução continuada, 
conseguiremos dispensar a carne, os alimentos sintéticos, a água com fluoretos,
 o ar contaminado, etc., e voltaremos à natureza, às folhas da figueira e aos panos 
tingidos com anil vegetal. Somente, então, estaremos em condições de fazer uma
 dieta puramente vegetal de frutas. De outra forma, se nos tornarmos fanáticos,
 estaremos não apenas a mastigar castanhas, como também a demonstrar
 que somos “birutas”!

O Mestre Iluminado Martes Lobsang Rampa foi capaz de ver num aparelho 
extra-terrestre projetor do passado como a nossa raça humana foi criada. Num passado remoto os 
humanos eram todos herbívoros e, por tal motivo, passavam horas inteiras somente
 comendo, tal como um boi faz no pasto. Nós não somos bois no pasto. Somos seres 
humanos criados por Deuses inteligentíssimos! Experiências e observações planetárias e 
galaxiais de bilhares e bilhares de anos. Cientistas gênios do espaço construíram o protótipo 
do nosso corpo humano ligado a uma rede infinita de “causa e efeito” e de “relações e
 motivações” Com esta magnífica máquina humana excepcionalmente projetada e
 preparada para estes tempos atuais, aqui estamos prontos para comermos a carne
 de boa qualidade.

Assim, naquele contexto antigo, vendo uma grande perda de tempo que os humanos
 tinham que desprender apenas comendo folhas e vegetais, os Cientistas Jardineiros 
do Espaço inseriram em nossa raça toda uma mudança genética e toda uma mudança 
da estrutura geral do nosso organismo para que nós pudéssemos comer as carnes dos
 animais, aproveitando perfeitamente a absorção deste tipo alimento. Desta forma, com
 mais proteína, com o elemento fogo e a digestão mais lenta, ficamos, graças aos Deuses 
criadores, com mais tempo, energia e disposição para fazer as outras coisas criativas 
pertinentes a nossa espécie. Não ficamos mais mastigando capim como bois no pasto
 quase o dia inteiro ou comendo pequenos frutos como macacos pendurados em galhos 
por toda vida. Não, não é mais assim minha gente.

Neste ínterim, percebemos que um dos motivos que os vegetarianos e veganos alegam
 para não comerem a carne é, na verdade, um motivo, sim, para que venhamos a comê-la.
 Este motivo que enfatizamos agora é o tempo lento que a carne demora para ser digerida.
 Sim, de forma proposital dos “Gênios Deuses Criadores”, é justamente com esta
 “demora” na digestão que ficamos com mais tempo livre para fazermos as outras tarefas 
diárias. Absorção lenta é igual a nutrição por mais tempo que é, também, igual a tempo 
mais livre para fazermos as outras atividades criativas pertinentes à nossa espécie.

Ora, se até o Monge Mestre Martes Lobsang Rampa comeu um filé de dinossauro junto 
com seu Mestre Mingyar Dondup, nas entranhas das cavernas dos Himalaias, como
 nós ocidentais podemos dizer que somos mais puros, mais evoluídos? Se eles, monges 
com todas as faculdades despertas, comiam carne de boa qualidade sem problema algum,
como nós ocidentais, apenas com conhecimentos meramente intelectuais, poderemos
 crer que estamos transcendendo estes seres revolucionários em consciência. Pois, 
aqueles que não estão comendo a carne de boa qualidade, não estão transcendendo estes
 monges. Ao menos, que estejam tendo uma intuição real do Cristo Pessoal de que não
 devem comer as carnes de boa qualidade ou estejam realizando alguma desintoxicação
 por tempo provisório ou alguma dieta para algum cura específica, também por tempo 
determinado, ninguém estaria transcendendo estes monges iluminados e todas as demais 
pessoas que comem carne de boa qualidade.

Mas, infelizmente, 99,9%, dízima periódica, de todas as pessoas que não comem
 carne não mencionam qualquer coisa sobre a intuição, não falam que esta decisão de não
 comer carne foi uma decisão de Seu Cristo Íntimo através da intuição ou não.

Se estas pessoas que não comem carne têm a intuição de que não devem comer carne,
 deveriam avisar a todos os demais que isto é uma RARA EXCEÇÃO E NÃO UMA
 REGRA GERAL. Portanto, afirmo com total veemência que se estas pouquíssimas pessoas
 que não comem carne tendo a intuição de que não têm que comer a carne não avisam
 as demais pessoas sobre esta exceção, também estão incorrendo num grave delito de fazer
 uma falsa propaganda. Pagarão carma pela hipocrisia e pelo ego da superioridade.

A minha opinião sempre foi a mesma do Mestre Lobsang Rampa. Não estou aqui 
copiando uma opinião, nem sendo um mero seguidor fanático, mas, sim, apenas embasando
 esta Obra com mais opiniões e estudos contundentes de “gente verdadeiramente grande”.

Vejamos adiante um exemplo bem nítido de que a carne pode até salvar vidas. O meu
 próprio irmão consanguíneo André só está vivo graças à carne. Logo quando bebê, 
com alguns poucos meses de vida, teve uma grade desidratação com intestino solto e nada
 resolvia o seu problema. Ficou internado por dias sem solução alguma. A mãe já
 estava sem esperanças e os médicos não sabiam mais o que fazer. No quarto ao lado, uma
 criança na mesma situação falece. Desespero! Foi nestes momentos críticos, no que parecia 
ser os instantes derradeiros de sua vida, que um doutor teve uma ideia, uma iluminação,
 certamente vida dos Elementais do Fogo e dos Seres Angelicais. Este médico colocou
 caldo de carne espremida dentro da mamadeira e, dizem as testemunhas oculares do
 episódio, que ela, a criança morimbunda, começou a sugar aquele líquido precioso, 
como se tivesse encontrado uma poderosa fonte de vida. A criança mamou com toda 
vontade e com toda a esperança do reviver.

Todas as outras tentativas de alimentação faziam com que a criança regurgitasse, mas com
 o caldo de carne fora diferente, a aceitação e absorção pelo organismo obteve total êxito.
 Após a perfeita absorção do elemento fogo no organismo e nos corpos sutis do infanto, 
criou-se uma poderosa força ressuscitadora, a qual foi a responsável direta pela sua cura 
definitiva, podendo, assim, sair daquele hospital a salvo.

Vejamos, se a carne fosse um elemento tão rejeitado assim pelo nosso organismo, que fim
 teria aquela criança supra citada? Se este elemento divino contido na carne foi capaz de
 salvar quase que instantaneamente uma vida, como nenhuma outra substância conseguira
 naquela ocasião, poderíamos, então, falar mal da carne? Poderíamos, neste diapasão, 
propagar que a carne é ruim? Não estaria aí implícito um ensinamento superior já 
deixado pelo Cosmo para o resto da vida para todos aqueles que tiverem conhecimento
 desta história verídica? Ou será tudo isto um mero episódio do acaso? Não, caro irmão,
 cara irmã, não é um mero acontecimento ao acaso... Estamos diante de um Ensinamento
 Cósmico deixado pelos Mestres da Luz e agora, graças aos Céus, transcritos para esta
 presente Obra, para propagarmos o bem e o Conhecimento Real para toda a humanidade.

Vamos agora adentrar em outro aspecto peculiar que alegam alguns no intuito de “puxar 
a sardinha para seu lado”. É esta “estoriazinha para fazer boi dormir” de que só quem
 come carne é que tem gases com cheiro ruim. Ora! Coma você um tanto de repolho, ou 
um pouco de cebola para ver o que acontece, se é tão perfumado assim o cheiro da 
digestão destes. Coma você um pouco de alho para ver se você vai transpirar perfume 
das flores do campo e ter um hálito de menta refrescante. Tome você um complexo de
 vitamina B para ver o cheiro que espanta até mosquito.

Nem o repolho, nem a cebola, nem o alho, nem o complexo de vitamina b são carnes,
mas cheiram muito forte também. Um outro exemplo que podemos citar agora é a
 consequência da ingestão do couve. Se uma mulher comer muito couve, terá a
 menstruação com o cheiro mais forte também. Mas, aí, querem colocar a carne como 
“o único vilão da história”. Usando estas falsas alegações que não servem como fato 
comprobatório. Querem aterrorizar, dizendo:
“-Cuidaaaaaadooooo..... a carne vai apodrecer dentro de vocêêêêêêêêê.....”

Vocês já tiveram a oportunidade de sentir o cheiro da batata inglesa podre ou em
 putrefação? O cheiro é insuportável! Comparando com a carne parece ser até pior!
 E, então, o que me dizem disto?

Misticismo! Fanatismo! Dogmaticismo! Falta de informação! Ignorância! Vaidade!

Experimentem vocês comerem uma porção de batata-doce e aguardem alguns minutos
 para perceberem flatulas que não são tão perfumadas assim também. Portanto, neste
 aspecto do cheiro, a carne não é o vilão da história colegas.

Vocês poderiam me perguntar:
“- Por que quem não come carne poderia estar se envaidecendo?”
Sim, aí está metido o ego da vaidade também, que diz:
“- Eu sou uma pessoa boa. Não mato nada, nem ninguém. Sou uma pessoa do bem. Porque
 não mato o meu pobre semelhante. Não sou um assassino terrível como os outros são. 
Eu sou bem melhor. Eu sou o bonzinho da estória. O outro “comedor de carne” é um
 pobre coitado assassino porque contribui para o crime de matar os pobres animaizinhos
 indefesos da natureza. Eu não mato o que é vivo. Eu tenho a compaixão pelos queridos animaizinhos. Etc., etc., etc.”

Filosofia barata incongruente!
Conheço muitos vegetarianos e veganos que não ligam para saber se o produto é orgânico 
ou não. Não pesquisam sobre isto, mas continuam com sua filosofia barata de fanatismo 
vegetariano. Ora, se a planta recebe químicas, já está sofrendo muito também por maus 
tratos do mesmo jeito pelo veneno que recebe nas suas veias e veios, folhas e frutos, 
ramos e caules, flores e tudo.

Conheço muitos vegetarianos e veganos que não ligam para saber se os vegetais têm bons
 tratos ou não. Ora, se as plantas não são bem tratadas, já estão sofrendo também da
mesma forma, devido aos pensamentos ruins dos humanos e devido a forma com que 
arrancam as folhas, os frutos, a forma com que plantam, irrigam, etc., etc., etc.

Massaro Emoto, um cientista que provou a repercussão dos pensamentos e orações na
 água alerta a humanidade para os bons tratos com tudo. Plantas e animais, todos sentem
 da mesma forma. Suas experiências aclaram que a água reage instantaneamente e 
de forma surpreendente de acordo com: as palavras, figuras aproximadas, pensamentos e 
orações das pessoas (conscientes ou inconscientes), alterando as moléculas com desenhos
 belos, quando as interferências são boas e do bem e com desenhos distorcidos e feitos, 
quando as interferências são ruins.

Conheço muitos vegetarianos e veganos que falam que não comem carne porque a carne
 estaria cheio de químicas. Ora, mas se as plantas e as frutas recebem químicas também, 
que alegação parcial é esta dos vegetarianos e veganos, direcionada apenas para a carne? 
Querem criar um vilão com uma alegação direcionada apenas para um lado. Que isto?! 
Parcialidade nas alegações não é um discurso completo.

Quando as plantas e as frutas, vegetais, legumes, etc. recebem químicas estão sendo 
envenenados, sufocados, torturados, estão sofrendo em doses homeopáticas todos os dias
Com certeza o sofrimento destes vegetais que os vegetarianos comem, alegando serem 
os bonzinhos e os melhores da história, são muito piores do que o da galinha que 
foi morta instantaneamente por um choque elétrico. Mas, este vegetariano se nega a 
comer um frango assado, porque diz que não quer propagar o sofrimento. Mas, está 
comendo folhas e frutos que sofreram com o veneno sem se importarem com isto.

Conheço muitos vegetarianos e veganos que falam que não comem carne porque os
 animais são mal tratados e têm um abate que não é humanitário. Ora, se as plantas 
não são bem tratadas e os compradores de frutas e legumes nem, sequer, perguntam e
 nem ligam para a procedência destes alimentos. Pergunto-lhes então:
“- Onde está a diferença entre um e outro?”

Pois, respondo a todas estes questionamentos com a Luz da Consciência Desperta que o
 mal não está em comermos as carnes e os alimentos de origem animal ou os vegetais e 
os alimentos de origem vegetal, senão que o mal está em nós não procurarmos saber a 
procedência de ambos (alimentos de origem vegetal e alimentos de origem animal)
 relativo a forma com que são tratados e como são abatidos, bem como, a forma em que
 são nutridos e estimulados. Isto sim é a diferença primordial e essencial!

Digo isto porque muitos silogismos usados nas alegações de quem não come carne
 não são procedentes porque são parciais. Usar um silogismo parcial para uma alegação
é não ter razão sobre o que fala. Usar um silogismo parcial é ser incongruente, 
incoerente, ilógico e soa ser, até, patético.

Se o problema é a forma com que o animal foi criado e como foi abatido, então
procuremos um fornecedor que tenha os bons tratos com o animal e com o abate do
 animal. Se o problema são os hormônios e as químicas que são inseridos no animal,
 então procuremos uma loja que venda a carne sem os hormônios e sem as químicas.
 Ou, se você é um privilegiado que tem um amplo terreno, crie você mesmo os animais
 com amor e carinho; faça o correto. Agora, se você tem preguiça de criar animais ou
 de procurar o lugar certo para comprar os seus alimentos livre de químicas e com os
 bons tratos, isto é outra coisa bem diferente do que se alega parcialmente.

São mais raros, mais existem, sim, os locais em que vendem-se as carnes sem químicas, 
hormônios e com o abate humanitário. Nacionalmente temos a fábrica da “KORIN” 
que faz este papel no Brasil de forma mais abrangente. A “KORIN” tem vários produtos 
orgânicos à sua disposição e o abate humanitário. A fazenda “Domaine Ilê de France”,
 situada próxima à região de Pedra Azul, também tem uma boa criação de animais
 neste sentido. Entretanto, não são as únicas. Existem muitos pequenos produtores 
espalhados no Brasil e no mundo que fazem a coisa correta. “Quem procura acha.
” E “Quem tem boca vai a Roma.” Portanto, não são justificativas para não se comer
 carne: a química, os hormônios, os maltratos, nem a forma de abate dos animais,
 porque existem locais em que nos livramos disto.

A carne é forte. Quem tem sido fraco é o homem que, de maneira geral, não vem tratando
 bem a natureza e o planeta em que vive. O homem deve saber criar e tratar com amor e
 carinho todos os animais e vegetais. O homem deve saber escolher o que come, 
privilegiando os locais que tenham: alimentos orgânicos, livres de químicas, hormônios, 
com bons tratos aos animais e vegetais e, ainda, com o abate humanitário.

O PROCESSO DA DIGESTÃO

Todos sabemos que, quando comemos: folhas, legumes ou frutas a digestão é bem rápida
 e, logo, temos fome para comer de novo. E, todos sabemos que, quando comemos um
 pratão de arroz, feijão e carne temos muito tempo livre adiante para seguir com as nossas
 tarefas.

Não estou, de forma alguma, excluindo as folhas, os legumes, as frutas, os chás e tudo 
que não é carne. Não, não estou excluindo. Devemos equilibrar a nossa alimentação.
 O exagero para qualquer lado é que é o fanatismo. Folhas, legumes, frutas, chás são
 ótimos e, até, ajudam na digestão da carne. As folhas ajudam nos movimentos
 peristálticos.

Vejamos, então, que alguns seres humanos crendo-se muito inteligentes, depois de 
ouvirem uma palestra de um “zé mané qualquer por aí” que estudou alguns poucos
 anos, muito equivocadamente, sobre a não ingestão da carne, quer contradizer a
natureza de nossa criação, indo de encontro com os próprios Deuses Criadores de
 nossa raça humana.

O Silogismo que os vegetarianos usam dizendo:
“- Eu não como carne porque tem químicas e hormônios.”
Ou dizendo também:
“- Eu não como carne porque o animal morre sofrendo.”
Não é um silogismo correto.

Explico:

Como dito anteriormente, estes Deuses Extras-Terrestres, Cientistas Biologistas, Criadores
 de nossa Raça Humana, Jardineiros do Espaço, Seres Tricerebrados do Cosmos Imortais,
 Homens Autênticos no sentido mais completo da Palavra, têm bilhões de anos, trilhões
 de anos ou mais de experiências, observações, pesquisas, etc. etc. etc., até criarem 
toda nossa estrutura orgânica e espiritual atual, dentro de um contexto planetário e
 galaxial. Eles permitiram, chegaram à conclusão final, construíram, elaboraram e
 manifestaram a criação da nossa Raça Humana que pode e, até deve, comer a carne para 
viver bem e melhor.

Se você quer fazer uma dieta devido a um processo de limpeza ou devido a um processo 
de cura, tudo bem. Nestes casos, você pode, até, abster da carne, sim. Se você quer fazer
 um processo de meditação, experiência particular de “viver da luz”, curar-se de um 
câncer, aí sim, é até justificável deixar de comer a carne nestes ocasiões bem específicas.
 Mas, alegar que durante a vida inteira, todos os seres humanos do Planeta Terra, sem
 exceção, deveriam lagar a ingestão de carne, já é outra coisa totalmente diferente e 
sem lógica. Isto não é o correto e não é o planejado pelos nossos Criadores Divinos.


JESUS DEU UM GRANDE 
EXEMPLO
MULTIPLICANDO E 
DISTRIBUINDO PEIXES
PARA 5.000 PESSOAS
Vemos que o próprio Jesus Cristo multiplicou e distribuiu, através de seus apóstolos, carne
 de peixe para cinco mil pessoas, como segue descrito do trecho retirado do que chamam
  de bíblia abaixo:

Mateus : Capítulo 14

34-Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então, começou a ensinar-lhes muitas coisas.

35- Já era tarde e, por isso, os seus discípulos aproximaram-se dele e disseram:
 "Este é um lugar deserto, e já é tarde.

36- Manda embora o povo para que possa ir aos campos e povoados vizinhos compra
r algo para comer.

37- Ele, porém, respondeu: "Deem-lhes vocês algo para comer".


Eles lhe disseram: "Isto exigiria duzentos denários! Devemos gastar tanto dinheiro em 
pão e dar-lhes de comer?"


38- Perguntou ele: “Quantos pães vocês têm? Verifiquem.” Quando ficaram sabendo, disseram: “Cinco pães e dois peixes.”

39- Então Jesus ordenou que fizessem todo o povo assentar-se em grupos na grama verde.

40- Assim, eles se assentaram em grupos de cem e cinquenta.

41- Tomando os cinco pães e os dois peixes e, olhando para o céu, deu graças e partiu os pães. Em seguida, entregou-os aos seus discípulos para que os servissem ao povo.
 E também dividiu os dois peixes entre todos eles.

42- Todos comeram e ficaram satisfeitos.

43- E os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.

44- Os que comeram foram cinco mil homens.

Ora! Não consigo conceber como alguns fanáticos religiosos de igrejas evangélicas,
 mesmo lendo estas páginas do Livro que elas mesmas dizem seguir à risca podem, 
ainda, afirmar que comer a carne de peixe é errado.

Ora! Jesus deu o grande exemplo aí nesta passagem! Está muito claro! Não há, nesta
 parte, dúbia interpretação do texto. Jesus distribuiu carne de peixe para cinco mil 
pessoas e estas cinco mil pessoas comeram carne de peixe.

Vejamos, a seguir, outra citação da bíblia que “Deus” permite ao homem comer carne:

“Nova Ordem do Mundo”, Deus diz a Noé: 

“Tudo o que se move e possui a vida vos servirá de alimento, tudo isso eu vos dou, 
como vos dei a verdura das plantas. Mas não comerei a carne com a sua alma, 
isto é, o sangue.”  Gêneses 9,3.

Quando dizemos que a Bíblia é um livro que foi muito adulterado é verdade. Mas, 
ainda restaram alguns pedacinhos que podemos aproveitar. Foi o que fiz aproveitando
 este pedaço sobre o pão e os peixes.

Advertimos, contudo, que na totalidade dos ensinamentos contidos dentro do que
 chamam por aí de bíblia, os seres humanos ficam totalmente perdidos, 
desinformados e desatualizados, no que se refere aos Ensinamentos Superiores
 Completos e desmistificados.

Ressalto isto, sem medo ou receio de me equivocar, quando cito parte deste livro referido
 (a bíblia), porque poderiam me acusar de: crente, religioso, padre ou de pastor. Não,
 não quero que me atribuam estes nomes. Por favor não façam isto comigo! Ademais,
 oportuno é agora descrever citação do Monge Mestre Iluminado dos Himalaias, 
Terça-Feira Martes Lobsang Rampa.

Vejamos, agora, as próprias palavras de um Extra-Terrestre, FALANDO DE DENTRO DE
 UMA NAVE INTER-ESTELAR NUMA MISSÃO PARA DESVELAR A MAIS LÍMPIDA VERDADE 
PARA A HUMANIDADE, no sentido de como os sacerdotes do passado perverteram,
 DEMASIADAMENTE, o que, infelizmente, chamam de a bíblia atual:

“Mas, ainda uma vez, houve quem a subvertesse (a Bíblia) para os seus fins pessoais.

Cerca de sessenta anos depois de seu início (a vinda de Jesus Cristo), foi realizada uma grande Assembleia na cidade de Constantinopla.

Muitos sacerdotes ali se reuniram. Muitos deles eram homens pervertidos que tinham desejos sexuais depravados e consideravam impura a heterossexualidade.

Graças ao seu voto majoritário, os ensinamentos verdadeiros foram alterados e a mulher foi considerada impura.

Passaram a professar, erroneamente, que todas as crianças nascem em pecado. Resolveram publicar um livro (A Bíblia) sobre os acontecimentos de sessenta anos antes.

Foram contratados escritores para redigir livros dentro das mesmas linhas, utilizando, tanto quanto possível, as histórias e lendas que tinham sido transmitidas, com todas as suas inexatidões, de uma pessoa para outra.

Durante anos a fio, várias comissões se reuniram para acrescentar, cortar ou alterar os 
trechos que não lhes agradavam.

Por fim, foi escrito um livro que não ensinava a verdadeira crença mais era, na realidade, material de propaganda para realçar o poder dos sacerdotes.

Durante os séculos seguintes, os sacerdotes, que deveriam ajudar o desenvolvimento da humanidade impediram-no ativamente. Propagaram-se falsas lendas e torceram-se os fatos.”      

Trecho retirado do Livro: O Eremita – Autor Lobsang Rampa - página 183.


Talvez, se esperássemos mais alguns poucos anos, num futuro próximo, a parte do peixe poderia
 ser retirada de “Mateus : Capítulo 14”, em conformidade com as conveniências dos 
vegetarianos e veganos.

Alego que, se tivessem essa autoridade em alguma cupla maior, com algum cargo maior,
 já o teriam feito, já o teriam retirado.

O que quero enfatizar, por hora, é que muitas pessoas vão interpretando as escrituras
 de acordo com as suas loucuras, acabando por distorcer totalmente a mensagem 
original dos textos sagrados.

Bom, pelo menos, enquanto este pedacinho da escritura sobre a multiplicação e 
distribuição de peixe para o povo por Jesus Cristo constar ali, naquele livro que muitos
 chamam de bíblia, ainda posso descrevê-lo para auxiliar as pessoas.

Já que muitos colocam todas suas vidas embasadas neste livro, o que, particularmente,
 vejo ser um exagero e fanatismo, aproveito a popularidade deste trecho para, também,
 fortificar a nossa Mensagem Cósmica de que “A Carne é Forte”.

OS VENUSIANOS COMEM PEIXE VITAMINADO EM VÊNUS

Vejamos a citação do Venerável Mestre Rabolu no seu Livro intitulado - Hercólubus, 
o Planeta Vermelho - acerca da ingestão da carne de peixe pelos seres venusianos no
 próprio planeta Vênus:

“Quanto ao mar, creio que as pessoas vão comparar o nosso com o deles e resulta que 
o mar é completamente azul, que não se move para nenhum lado, sem ondas, que se
 pode ver a profundidade sem necessitar de nenhum aparelho artificial.
Os peixes são extremamente mansos, não sentem medo das pessoas. Têm setores do mar 
ondes eles alimentam com muitas vitaminas os peixes e, quando necessitam comer
 algum, olham qual é o maior ou o que querem utilizar, para aí lançarem uma
 rede cuidadosamente, sem maltratar os demais peixes, nem assustá-los, tiram-no 
e extraem-lhes as vísceras.
Logo, por meio de umas roldanas, vão a um tanque de águas muito limpas, que estão
 em revolução e passam por uma limpeza única. Daí, passam umas máquinas de onde
 sai o peixe pulverizado; a esse peixe agregam mais vitaminas naturais e este é 
outro de seus alimentos, assim como as hortaliças.”

Ora, se até os venusianos, que são seres muito mais superiores que os seres da raça 
humana em geral, comem a carne de peixe, como poderia um simples terráqueo 
comum crer-se tão superior a um venusiano para dizer que não come nenhum
 pedacinho de peixe no prato de seu almoço.
Ora, se lá em Vênus, um planeta que já está em outras dimensões superiores comem a
 carne de peixe vitaminada, aqui na Terra alguém ousaria dizer que não comeria uma 
delicioso peixe frito com óleo de côco e temperado com sal do himalaia?

Nossa! Quantos pratos deliciosos podemos fazer com os frutos do mar! Quantas delícias
 que a Divina Mãe Natureza nos oferece para a nossa sobrevivência harmônica e prazerosa! 
Caberia, ao acaso, um ser humano dizer que é tão evoluído assim ao ponto de desprezar
 as dádivas que nos são oferecidas pela Grandiosa Mãe Terra?

Descaso, soberba, vaidade, orgulho, desdém, hipocrisia, fanatismo e dogmáticismo 
são alguns dos devaneios que um ser humano manifesta e desenvolve ao negar a
 vida abundante manifestada dos Grandes Tesouros da Mãe Terra.

Outrossim, não seria este um motivo para amarmos mais o mar e toda vida marinha, 
uma vez que ficaria em nossa lembrança os sabores dos frutos do mar? Não percebem 
vocês a ligação mágica que existe em tudo isto? Lógico que sim! Desta forma, 
a gratidão divina poderia aflorar mais facilmente nos corações sinceros dos apreciadores
 dos pratos oriundos dos frutos do mar.

Agora, imaginem você uma família ou uma comunidade numa propriedade rural que fosse
 vegana ou vegetariana. Quanta oportunidade que perderiam! Um açude poderia
 economizar milhares de horas de trabalho.

Os peixes retirados do açude servem de comida farta e, além disso, não precisam de estufa,
 irrigação, nem há riscos com chuvas ou enxurradas, nem mesmo com chuva de granizo.
 Uma criação de peixes num açude não precisa de podas, adubagem, nem de vigia para 
que algum animal não coma os peixes, exceto do animal homem. O retorno em comida
 farta de uma criação de peixes num açude é infinitamente maior.

Se você é um vegano ou vegetariano com uma propriedade rural, por amor à sua família
 e à sua comunidade, crie peixes, ame os peixes, coma os peixes e, se puder venda os 
peixes, ganhe dinheiro com isto e seja muito feliz. Pare de comer só folhas, hortaliças 
como boi em pasto. Pare de comer só frutas e legumes como passarinhos e outros animais. 
Você é um ser humano dotado da dádiva maior que é a inteligência para tornar-se um ser 
superior, um Deus.

Nestes ditames, sei que com este Livro “A Carne é Forte” vou converter milhões de 
pessoas que antes eram veganos e vegetarianos para uma alimentação mais saudável, 
incluindo em seus cardápios pratos mais saborosos e quentes. Sei que estas pessoas,
 agora, terão dentre de si o poderoso elemento fogo da natureza (contido na carne
 vermelha) e o poderoso elemento água (contido no peixe e em frutos do mar), 
dando-lhes mais “amor e sexo”, gratidão, abundância e prazeres de maneira geral nas
 páginas da vida real.

Em geral, as pessoas que não comem carne ficam mais frias, mais indiferentes com o 
sexo, acabam diminuindo, em muito, ao longo dos anos de fanatismo vegetariano e
 veganismo, as suas experiências sexuais mais ardentes, mais fogosas, haja vista que
 a carne é o elemento fogo vital para o sexo. Alguns insistentes, ainda conservando o
 orgulho nesta situação vexaminosa, gabam-se disto, dizendo-se serem pessoas super
 evoluídas transcedidas nesta parte, superiores a todo mundo, porque já estão passando
 para o lado mais evoluídos sem o sexo. Pobres coitadas destas pessoas, que não sabem
 que não sabem e querem inventar crenças e religiões para seu fanatismo vegetariano e
 vegasimo. Estamos aqui para aclarar de acordo com A LEI CÓSMICA DIVINA que a
 carne é forte, a carne é o elemento fogo essencial para a vida e para o fogo da vida, a
 menos que o ser esteja muito perto da sua ascenção na luz ou a sua intuição íntima 
perfeita permita-lhe uma pausa, todos precisamos da carne para o fogo da vida.

Ora, se víssemos nestas pessoas uma felicidade real mais constante e perene, poderíamos
 até crer ou aceitar esta opção de vida. Mas, de fato, não é o que vemos; não é o que
 acontece. Neste sentido, o perigo é acontecer o que acontece com os padres da igreja 
católica ou com as freiras de conventos. Todo mundo já está sabendo muito bem o final 
desta história onde ocorre muita repreensão ou abstinências exageradas. Muitos
 desenvolvem o sinismo. Outros acabam bem frigidos mesmo e sem prazer algum na vida. 
Uma outra parte trona-se excessivamente intelectualizada. Alguns fazem maldades e
 crueldades sexuais porque, não tendo o fogo em si, querem maltratar aqueles que têm
 o Fogo Divino do elemento carne e do elemento peixe.

Não estou dizendo que as pessoas que comem carne (da melhor opção como descrita 
nesta presente obra) seriam eternamente abençoadas somente por isso, pelo simples 
fato de comerem carne, terem o elemento fogo e terem o elemento água dentro de si. 
Não. As pessoas que comem estas carnes também estão sujeitas a realizarem tarefas ruins.
 Isto é bem lógico. Mas, o que enfatizo, por hora, é que a falta destes elementos gera,
 sim, certos distúrbios no equilíbrio da magnífica máquina humana.

O homem (ser humano), em equilíbrio, deve ter os cinco elementos em si. A saber: o
 fogo, o ar, a água, terra e o Sexo Divino em atividade. Na carne está o fogo. No vinho
, sem álcool, está o ar. Com os cereais, obtemos o elemento terra em nós. Quando
 ingerimos o peixe, adentra em nós o elemento água. E, com o Sexo Divino 
em atividade, conseguimos fazer subir o Fogo Crístico, o despertar para o Amor e 
para a Vida Eterna.

Se você é um vegano ou um vegetariano com uma propriedade rural, seja inteligente, 
seja sábio. Crie aves, ame os aves, coma carne de aves e, se puder, venda estas carnes
 saborosas e ganhe dinheiro com este negócio abençoado. Deixe as aves soltas, 
livres, felizes, vivendo num campo bem aberto. De para as aves uma transição para a
 outra dimensão mais indolor do que se fosse a morte natural. Isto conseguimos 
com um choque repentino. Assim, não ganhamos carma, mas sim darma com a LEI
 DIVINA. Você é um ser humano dotado da dádiva maior que é a sabedoria para 
tornar-se um Ser Divino, um Ser Imortal.

POR QUE UMA GALINHA 
COLOCA TANTOS OVOS?

Pois, pergunto-lhes então:
- Por que uma galinha choca tantos ovos se naturalmente nem todos nascem pintinhos?
Na minha opinião está muito claro que é a Mãe Natureza, mais uma vez, oferecendo 
uma dádiva de suas criações para a alimentação do homem.
Nem todo ovo nasce um pintinho. Devemos saber que para que nasça um pintinho, o 
ovo tem que estar fértil. Portanto, dentro da natureza normal das aves, nem todos os ovos 
são férteis.
E isto depende muito de como está a fertilidade do galo e da galinha no momento! 
Reparemos que, quando vamos fritar um ovo, pode ser que haja na clara um pequenino 
pedaço esbranquiçado. Isto que estamos reparando de mais esbranquiçado seria o futuro 
pintinho deste ovo. Neste caso, era sim um ovo fértil.
Já quando abrimos um ovo e não vemos esta parte mais branquinha pequenina, isto quer 
dizer que de dentro deste outro ovo não haveria possibilidade de haver uma futura vida.
Na natureza comum, também, as cobras comem os ovos, entre outros predadores da
 natureza. Isto, por um lado, é uma defesa natural desenvolvida para a sobrevivência 
da espécie. Por outro lado, vemos que é um presente da natureza oferecida para os 
consumidores, sejam estes os predadores da floresta ou os predadores maiores dos 
campos e das cidades, os humanos.
Devemos saber também que um animal, um elemental da natureza, gosta de servir o
 homem com prazer (desde que bem tratado), pois o ser humano é o ser que deveria 
ser o mais evoluído no ciclo das encarnações para que viesse a realizar a sua evolução
 espiritual e ascender, enfim, na luz, ao Grande Sol Absoluto.
O homem, com sua inteligência e capacidade de controle das espécies, consegue muito
 bem, como sabemos, controlar as espécies das aves, tanto para comer a carne, quanto para 
comer os ovos. Não seria porque comemos os ovos ou a carne das aves que as aves seriam 
extintas ou maltratadas. Não, definitivamente, não. Sabendo amar e controlar as espécies
 das aves podemos e, até, devemos comer os ovos e as carnes das aves para o nosso bem,
 para o bem do nosso organismo.

Outra questão que não tem relação com o “ponto x” abordado aqui é o desmatamento e
 os maltratos com os animais. Isto são outras questões totalmente distintas do tema 
abordado agora. Porque o problema de comermos as carnes das aves e seus ovos, se
 soubermos fazê-los com sabedoria e inteligência, não afeta, em nada, a natureza 
para pior.

Do contrário, se soubermos usar os recursos da natureza com respeito e carinho estamos 
ganhando darma com a natureza, com a humanidade, com os animais e, portanto, com a
 Lei Divina, porque estaremos ajudando a humanidade que precisa de recursos para 
sobreviver e também estaremos ajudando a própria natureza porque estaremos ensinando 
o homem a viver com respeito e amor pelo seu planeta azul.

O ovo é considerado um dos melhores alimentos do mundo. Os monges comem um ovo
 por dia pelo menos porque sabem que ali há quase tudo que o organismo precisa por dia.
 O médico Lair Ribeiro menciona em suas palestras que ovo é o segundo alimento mais 
completo do mundo.

O ovo possui 20% das proteínas diárias que você precisa, como também, vitamina b12, 
folato, vitamina A, D, E e K, ômega 3, carotenoides luteína (zeaxantina), aminoácidos, fosfatidilcolina. Na sua composição contém: ácidos graxos saturados,  ácidos graxos
 insaturados, vinte aminoácidos, catorze minerais, doze vitaminas, carotenódes.

O ovo é anti-inflamatório, ajuda no emagrecimento, ajuda na diminuição nos níveis de
 insulina, aumento do DHL-C, aumenta a diponectina, previne catarata, previne doenças cardiovasculares, realiza a regeneração macular devido a luteína, faz a retinose pigmentar, 
trata alergias porque contém zinco, trata artrite porque contém glutationa e ajuda no 
crescimento e desenvolvimento da vitamina pirrolo quinonina quinono.

Um grande mito é dizer que o ovo aumenta o colesterol. Um terrível mito existe quando 
um médico fala para tirarmos o ovo de nossa alimentação. Podemos comer vários ovos
 por dia ( 2,3,4,5 ou mais) sem fazer nenhum mal, pelo contrário, somente o bem para o
 organismo. Esta quantidade varia de pessoa para pessoa. Aqueles que tomam probióticos 
e fortificam sua flora intestinal podem comer mais. Aqueles que têm menos intolerância
 a este alimento podem comer uma quantidade maior. Existem exames que medem a 
intolerância particular com os alimentos, mas a medicina da nutrigenoma alega que 
fortificando a nossa flora intestinal estamos quase que mudando o nosso histórico de
 intolerância com determinados alimentos, se não exageramos. Desta forma, abrimos
 muito o leque das alternativas e possibilidades da nossa alimentação sem que haja
 reações adversas.

Relativo a qualidade, se queremos o melhor do ovo, podemos ser mais criteriosos e 
escolhermos um ovo orgânico. O ovo orgânico tem de 20 a 30 vezes mais ômega 3 que
 um ovo de granja, então, no que se refere aos seus demais componentes também 
estarão mais presentes as propriedades nutritivas quando é natural.

Portanto, falamos com os veganos e vegetarianos que querem propagar que não devemos 
comer nada de origem animal que isto é um tremendo mal que estão fazendo para com a 
humanidade. Se o ovo tem tantos benefícios assim, como poderíamos eliminar este 
alimento de nossas vidas? Se o ovo tem tantos vantagens para o nosso organismo, como
 poderíamos dizer que comer um ovo faz mal?
Vocês podem digitar no “google acadêmico”  as três palavras “ovo lair ribeiro” e poderão
 conhecer um vídeo explicativo sobre os benefícios do ovo em nossa saúde. Vocês podem 
propagar este bem sobre todos estes conhecimentos para todos seus familiares e toda 
humanidade de maneira geral. 
A Mãe Natureza também agradece, pois estaríamos economizando milhares de gastos e
 cultivos desnecessários para tentar suprir tamanha sustância que contêm no ovo, como 
também na carne das avas. Nem só de folhas vive o homem.

Vegano mude! Vegetariano mude! Médicos desinformados mudem! Pessoas 
desinformadas mudem! Ajudem-se! E ajude-nos a ajudar a humanidade viver melhor!
Namastê!

A CARNE DE BOA QUALIDADE É FORTE

Existe um vídeo por aí fazendo um certo alarde nas mentes das pessoas. O nome desse
 vídeo é “A Carne é Fraca”.

Neste mencionado vídeo colocam filmagens de pintinhos amarelinhos sendo
 esmagados, torturas de animais, enfoques em cenas extremamente sanguinolentas para
 impactar as mentes, levando-as por uma prosódia que apavora, desespera, não dando
 opção para a escolha correta.

Sim, concordo plenamente que os animais devem ser bem tratados e que existem muitas
 coisas erradas acontecendo nas criações e nos abates. Mas, como já descrito à 
exaustão nesta Obra, este não deve ser o silogismo aplicado para a decisão final de
 “eu como ou não a carne animal?”

Quando nos deparamos com cenas tão impactantes pode haver até um trauma na
 mente de uma criança ou mesmo de um adulto. O melhor seria se divulgássemos vídeos
 com cenas de animais sendo bem tratados e com o abate humanitário para dar o bom 
exemplo, ensinar como se faz o certo. Inclusive, vídeos de agricultura orgânica também.

Pois sabemos que uma criança copia tudo que vê. Uma criança pode perder a 
esperança em seu povo, na sua nação, na sua humanidade em consequências desta cenas
 horríveis que não pode ver. Pior, ainda, seria mostrar estes vídeos para uma mulher
 grávida. Jamais isto deveria acontecer!  O futuro bebê poderia já nascer com traumas 
ou mesmo deformado em consequência destas más exibições. Uma mulher grávida
 deve ver: cenas bonitas, belas paisagens, boas músicas, belos corpos, coisas harmônicas
 e simétricas para transferir tudo isto para o bebê.

Já está comprovado que a mente projeta o que vê. Portanto, se estamos divulgando
 cenas destruidoras dos animais, de certa forma, estamos contribuindo para que isto 
continue acontecendo. Vamos ver o bem e o bom! Vamos ver o belo e o certo!
 Vamos divulgar como se fazer as coisas da maneira correta! Aí, sim, você estará
 contribuindo para que os animais não sejam maltratados. A propagação do bem 
começa com aquilo que os nossos olhos veem. As ondas cerebrais de quem vê as 
coisas boas e corretas emana pelo ar as mesmas coisas boas e corretas. Desta forma,
 a materialização do bem é mais fácil. Repito:
 EVITE DIVULGAR CENAS DE GUERRA DE MORTE, DE TERROR, ETC.,
 ETC. ETC. DIVULGUE CENAS DE PAZ, AMOR, BELEZA, BONS TRATOS, 
CARINHO, ETC., ETC, ETC. ASSIM, VOCÊ ESTARÁ CONTRIBUINDO PARA 
UM MUNDO MELHOR.

Portanto, aquele já instruído que quiser presentear um amigo ou amiga com
 a Obra “ A Carne é Forte” fará muito bem, pois estará contribuindo para o bem social e 
para o bem geral da humanidade.
O vegetariano ou vegano que ler estas páginas e sentir a vontade de difundir o
 ensinamento aqui descrito estará revertendo o carma já alastrado que cometeu por aí,
 quando difundia o erro para a humanidade de que todos deveriam não comer carne e/ou 
derivados animais.

Existe um ditado gnóstico que diz: “Ao Leão da Lei se combate com a balança e a esta
 com as boas obras.” O “Leão da Lei” é a própria Lei Divina, a Justiça Divina que pesa
 tudo que fazemos em nossa vida, nos tão conhecidos chamados carmas (boas obras) e 
darmas (más obras). “A balança” do ditado é somatória dos carmas e darmas que temos,
 ou seja, tudo que fizemos de bom e de ruim em todas nossas existências.

Então, por último, o trecho “as boas obras” mencionado na frase acima são:
 as ações, as atitudes, os sentimentos, as palavras, os gestos, as orações, canções,
 artes, festas, enfim... Tudo que fizemos de bom e para o bem da humanidade.

Neste ínterim, se queremos frear a Sentença de Anubis (Hierarca do Tribunal da
 Justiça Divina) e seus 42 Juízes da Lei Divina, se queremos frear ou, ao menos,
 reduzir os nossos sofrimentos e dívidas com a Lei Divina, devemos realizar boas obras. 
E que tal você fazer isto começando a difundir este Livro “A Carne é Forte” para o
 bem da humanidade que, em geral, está totalmente desinformada sobre estas coisas.

Conheço muito bem os egos do orgulho humano e outros agregados
 psicológicos que poderiam aflorar num vegano ou num vegetariano, quando lesse esta
 presente Obra, querendo, talvez, rasgar este Livro, maldizer o autor, queimar esta obra
 numa fogueira da santa inquisição dos vegetarianos e veganos ou, ainda, xingar, 
esbravejar, blasfemar, etc., etc., etc.

Caros colegas, amigos e amigas, inimigos e inimigas da jornada da existência neste 
Planeta Terra, quero dizer-lhes que nada disto adiantará ante a verdade que deve ser
 difundida nesta Era de Ouro; a era da elucidação de todo conhecimento e de toda Verdade.
 E, dentre estes conhecimentos, aqui está mais um assunto importante abordado
 sobre a carne. Uma questão que gera tantas polêmicas e contradições entre as gentes, 
mas que, agora, terá uma Luz Divina iluminado constantemente as mentes de todos, em todos os cantos da Terra para o bem do próprio povo da Terra para a ascensão na luz de todos 
os seres, com o mínimo de dor e sofrimento possíveis e o máximo de alegrias e prazeres.
 Amém! Stralim!

Portanto, melhor seriam estudar seriamente estas linhas e perceberem que trata-se de
 uma Mensagem Cósmica canalizada para o bem da humanidade. “Nadar contra a forte
 maré oceanos adentro” nada adiantará, apenas aumentará ainda mais os seus carmas,
 as suas dívidas para com a Lei Divina. “Fechar os olhos”, “fingir que não viu”, “fingir que 
não leu”, “lavar as mãos como Pilatus”, “fazer vista grossa”, etc., etc., etc. Agindo desta
 forma, também será cobrado pela Lei Divina pela sua omissão. Lembre-se que pecamos
 por ação e por omissão. No momento cabível, que só você saberá, deverá, sim, 
pronunciar-se a respeito no tema; deverá, sim, defender o correto sobre a carne; deverá, 
sim, propagar o bem para a humanidade, falando que “A Carne é Forte!” nos ditames
 desta Obra.

Ai daquele que retirar qualquer parte desta Obra para dar dúbio sentido aos 
ouvidos alheios!
 Ai daquele que acrescentar qualquer coisa nesta Obra para desvirtuar o ensinamento 
aqui descrito! Aviso aos jornalistas da propaganda tendenciosa que vocês não escaparão 
da fúria da Lei Divina, se atreverem-se a difamar qualquer parte deste 
ensinamento precioso.

UM TREMENDO EQUÍVOCO – COMPARAR OS BOIS E OS
 GORILAS COM OS 
SERES HUMANOS

Irmão da jornada da encarnação humana... Você não é um macaco!
Irmã, minha semelhante da raça humana... Você não é uma vaca!
O sistema digestivo destes animais é totalmente diferente do nosso.
O estilo de vida destes animais é outro completamente distinto do nosso diário viver.
Existem pessoas que ainda insistem em comparam os gorilas e as vacas com nós, os
 seres humanos, dizendo que estes animais comem folhas e são fortes e, por isso,
 poderíamos também só comer folhas e que, assim, seríamos fortes igual a eles. 
Que ignorância! Que estupidez!
Ora! Estes animais passam o dia inteiro comendo praticamente. Mastigando e 
pastando, comendo folhas e frutos e pulando de galho em galho. Nós não vamos
 passar o dia inteiro comendo. Nós somos seres diferentes. Nós somos seres com
 uma criatividade enorme e uma capacidade de materializar muitas coisas belas e
 inteligentes e, por isso, devemos dispor de mais tempo livre para a nossa vida,
 sem estarmos somente ocupados com as nossas refeições. Muitos animais estão 
ocupados somente em sua sobrevivência. Nós não somos assim. Estamos também
 muito ocupados em trabalhos criativos diversos. Ou, pelo menos, deveríamos estar...
O intestino destes animais herbívoros são mais longos para que haja uma maior
 absorção das folhas. O nosso intestino é menor do que o da vaca e dos gorilas.
 Assim, mesmo que comêssemos uma quantidade enorme de folhas o dia inteiro, 
não teríamos a mesma absorção que eles têm. O boi e a vaca têm quatro estômago. 
Quantos estômagos você tem? Ou seja, eles têm um organismo totalmente diferente
 preparado para este tipo de alimentação herbívora. Nós não vamos nos comparar a eles.
 Com todo respeito, “cada macaco no seu galho”.
As vacas ruminam. Depois que as folhas foram mastigadas e engolidas elas vomitam
 novamente o alimento até a boca para, assim, mastigar mais uma vez e engolir. 
Este processo de ruminar pode repetir várias vezes. E este é um processo natural 
destes animais para aproveitar mais os nutrientes das folhas. Nós não ruminamos. 
Ou você quer vomitar o seu prato de salada e comê-lo outra vez para ir aproveitando
 mais os nutrientes? Acho que você não quer ficar babando, nem ser chamado de
 babaca! Meu Deus! Só falta ter gente falando para fazer isto! Bom... Aí eu vou apelidar
 esta mulher de “vaca louca” e o homem de “boi louco”! Mas, não queremos de forma
 alguma que vocês sejam loucos... Sejam sensatos! A sanidade mental nos reporta a
 dizer que não somos iguais aos gorilas e as vacas.
Lembremo-nos: Somos seres humanos e estamos na mais alta escala de evolução 
das espécies. É preciso saber viver! É preciso saber comer! É preciso saber amar!
“Ama, abrasa-te! Pois, quem quer que morra não terá outras asas para
 subir aos céus!”
Miguel Ângelo


NA ÍNDIA TAMBÉM TEM FANATISMO


A galera da India divide a questão dos alimentos em três partes: Tamásicos, Rajásicos e 
Sáttvicos. Aquele pessoal que quer seguir fanaticamente os tamásticos estimulam a 
inércia e a apatia, estando relacionados com a confusão, a ignorância e o erro”.

Eles dizem que  carne, ovos, cebola, cebolinha e alho, cogumelos e fungos, drogas
 (lícitas ou ilícitas) e a comida fermentada ou estragada geram esta confusão,
por isso são contra-indicados para quem pratica yoga e meditação, mas vejo que isto
 é um fanatismo ao extremo deste pessoal.

O Mestre de Lobsang Rampa, Myngiar Dumdup, avisa sobre estes fanatismos da India.
 Ele avisava a Lobsang Rampa dos cuidados que ele deveria ter com a ioga. Porque
 existem muitas posições de contorcionismo extremo desnecessários. Mas, como pode?
 Um Mestre iluminado como Lobsang Rampa poder ser desviado de seu caminho justamente 
pela ioga da Índia? Para vocês verem como existem riscos escondidos até mesmo nas
 mais supostas nobres religiões e seitas, até mesmo, na Índia.
Não. Nem a índia pode me pegar! Há há há! Eu sou Luz! Eu sou a vitória Cósmica do Meu
 Projeto Divino! Está errado retirar a carne da alimentação da carne assim. A falta da carne 
gera doenças. Isto de retirar a carne e seguir alimentos tamásticos é para iogues de 
altíssima categoria em certo nível de aprendizado sobre certas condições de respiração
 da Kriya Yoga  por longos e longos anos. Ou seja, para 99,99999 % da humanidade a
 carne é altamente benéfica.
As pessoas vaidosas que praticam tantra e igoa pode estar incorrendo neste erro o
 uso de alimentos rajásicos (bebidas com cafeína (café, chá e chocolate), e as ervas 
e temperos em excesso) e sáttvicos (frutas, nozes, legumes, leguminosas, verduras,
 cereais integrais, leite e derivados, e a água).
Particularmente, já encontrei muitas pessoas letárgicas, fracas, anêmicas, lentas, doentes, 
e inclusive com câncer no intestino, algo inconcebível para quem segue uma dieta 
vegetariana para ser saudável. Já encontrei famílias inteiras, magras, andando fracas,
 apáticas, lentas por não comem carne. E o que é pior, acham que vão bem... 
MAS ALERTO! ESTAS FAMÍLIAS NÃO ESTÃO INDO BEM!
 As doenças mais frequentes que tenho vemos nos vegetarianos são: Síndrome Metabólica
 (obesidade, hipertensão e diabetes), anemia crônica, Hipotireoidismo 
Síndrome da Fadiga Crônica, principalmente em pessoas que têm sangue tipo O.
Existe um conceito nos Estados Unidos pouco conhecido em outros países do que se 
chama Dieta Metabólica, desenvolvida pelo bioquímico Dr. Roger Williams. Em resumo,
 existem diferentes dietas para diferentes tipos metabólicos e a escolha da alimentação 
deveria respeitar esta individualidade. Aqui no Brasil eu fiz o exame no Laboratório Lemos.
 A fortificação do intestino com prebióticos e probióticos ajudam a amenizar a
 intolerância de certos alimentos, mas não exime a intolerância do que já é do tipo sanguíneo.
Devemos saber que cada dieta tem um ponto de vista específico: calorias, yin-yang,
 doshas, etc., mas acabam perdendo de vista o indivíduo, em detrimento da 
teoria em questão.
Agora se você é uma pessoa que como diz o ditado “morre pela boca” já outro problema.
 Não devemos ser como o peixe que morre pela boca fisgado por um anzol. Neste caso,
 o anzol seria a má alimentação. E o anti-cristo é quem fisga estas pobres pessoas que
 não cuidam de sua alimentação. Não coma apenas coisas de propragandas, ilusões 
de “fast foods”. As frutas são divinas.
O homem das cavernas comia basicamente do que caçava e coletava: carnes, ovos, 
frutas (da época) e raízes. As sementes só se tornaram alimento humano a partir 
da introdução da agricultura, já que se não for plantado não se encontra grãos na 
natureza o suficiente para alimentar um único homem, quem dirá uma cidade inteira.

As civilizações mais recentes sobreviviam com a plantação dos grãos (Egito com o
 trigo, China  com o arroz, Maias com o milho, etc.). Só que ao mesmo tempo, pela 
monocultura, surgiram as pragas que levaram à produção dos agrotóxicos e,
 recentemente, aos transgênicos, cada passo mais ecologicamente “errado” que o outro.
Isso porque o primeiro passo, a monocultura, não é natural e leva ao desequilíbrio
 ecológico. Muitos autores e textos mais atuais e bem informados sabem dos extensos 
malefícios do soja e a surpreendente resposta da Natureza na produção de uma erva 
daninha mutante especializada em atacar a soja transgênica.

Já vimos também a outra erva daninha que incorporou o gene da Canola, causando 
preocupação na Europa. Existe também a Doença Celíaca, uma doença que traz nos 
genes a informação de que o glúten, partícula protéica do trigo, aveia, cevada, centeio 
e malte é danosa e deve ser eliminada pelo próprio sistema imunológico do doente. Ao
 atacar o glúten, o sistema imune da própria pessoa destrói o intestino delgado, levando-a à
 desnutrição e morte. Interessante observar que a Doença Celíaca já atinge uma pessoa
 para cada 100 habitantes, o que pode ser considerada uma doença extremamente 
comum, mais que ainda passa despercebida para a maioria das pessoas.
Será que todas estas questões não estão querendo nos mostrar alguma coisa mais
 importante e profunda? A superpopulação começou com a plantação dos grãos e
 esqueceu da imporancia da carne orgânica. Agora os vegetarianos e veganos querem
 impor uma dieta mundial baseada em grãos, eliminando as pastagens e o consumo da
 carne. Com isso poderemos aumentar a população até o limite sustentável do planeta 
que segundo alguns estudos poderia ser de 16 bilhões de pessoas!
Para concluir minhas observações iniciais, lembro aos protestantes que Caim era 
agricultor e Abel era pastor: “Abel tornou-se pastor de ovelhas e Caim cultivava o solo.
 Passado o tempo, Caim apresentou produtos do solo em oferenda a Iahweh; Abel,
 também ele, ofereceu as primícias e a gordura de seu rebanho. Ora, Iahweh agradou-se
 de Abel e de sua oferenda. Mas não se agradou de Caim e de sua oferenda, e 
Caim ficou muito irritado e com o rosto abatido.” Gen 4,2-5.

Caim matou Abel e onde está a não agressividade pelo fato de ser agricultor?
 Já Abel era pastor, cuidava de animais e suas oferendas de origem animal agradaram
 mais a DEUS.

A CARNE É FORTE! A CARNE É SAUDÁVEL! A CARNE É O ELEMENTO FOGO!
A CARNE AGRADA A DEUS!

OUTROS MITOS DO VEGETARIANISMO

“Uma determinação inflexível de levar o todo das evidências em conta é o único 
método de preservar-se contra os extremos flutuantes da opinião em moda” 
- Alfred North Whitehead

Bill e Tanya sentaram diante de mim, em meu consultório com um humor sombrio: eles 
tinham perdido há pouco o seu primeiro bebê no segundo mês de gravidez. Tanya estava
 particularmente chateada: “Por que isto aconteceu a mim? Por que eu falhei com meu
 bebê?” O jovem casal tinha vindo me ver principalmente por causa das infecções 
respiratórias periódicas de Tanya, mas também queria algum conselho de como
 eles poderiam evitar a preocupação de outro fracasso numa nova gravidez.
Questionando Tanya sobre a sua dieta, eu percebi rapidamente a causa das suas
 infecções, como também de seu aborto: ela teve virtualmente não ingeria nenhuma
 gordura em sua dieta e era, basicamente, uma vegetariana. Por causa da retórica 
abundante da mídia sobre os supostos perigos do consumo de produto animal, ao
 contrário dos supostos benefícios para a saúde oferecidos por um estilo de vida 
vegetariano, Tanya tinha removido deliberadamente alimentos tais como a nata, 
manteiga, carnes e peixes de sua dieta. Embora ela gostasse de fígado, ela o tem
 evitado devido a preocupações com suas eventuais “toxinas.”
Tanya e Bill saíram com um frasco de vitamina A, outros suplementos e uma
 prescrição dietética que incluía quantias abundantes de gorduras animais e carne.
 Ao deixar meu consultório, Tanya olhou para mim e disse com pesar: “eu às vezes não sei 
o que acreditar. Em todos os lugares eu recebo a recomendação de alimentos com baixo
 teor de gordura, e de origem vegetal. Eu segui isto, e olhe o que me aconteceu.” Eu a 
assegurei que se ela e o marido mudassem suas dietas e que fosse dado um tempo
 suficiente para seu útero debilitado para se curar, eles seriam, no devido tempo,
 felizardos pais. Após eles se irem, eu tremi minha cabeça com descrença e preocupação:
 eu sabia que eles não eram os únicos.
Junto com o temor da gordura saturada e do colesterol das últimas décadas veio a
 noção que o vegetarianismo é uma opção dietética mais saudável para pessoas. Parece 
como se todo perito de saúde e todos os órgãos de saúde de governo estivessem
 estimulando as pessoas a comer menos produtos animais e consumir mais legumes, 
grãos, frutas e legumes. Junta a essas exortações são feitas afirmações e estudos que 
provariam que o vegetarianismo é supostamente mais saudável para as pessoas e que o
 consumo de carne causaria doença e morte. Porém, várias autoridades médicas 
questionaram estes dados, porém essas objeções têm sido ignoradas.
Como nós veremos muitas das virtuosidades vegetarianas não podem ser substanciadas
 e algumas são simplesmente falsas e perigosas. Há benefícios, com certeza, em dietas à
 base de vegetais para certas condições de saúde, e algumas pessoas podem funciona
melhor com menos gordura ou proteínas, mas, como um médico que já lidou com 
vários tipos de vegetarianos (até vegetarianos absolutos), eu conheço plenamente os 
efeitos perigosos de uma dieta destituída de produtos animais saudáveis.
É meu desejo que todos os leitores avaliem com mais cautela uma posição a favor
 do vegetarianismo depois de ler este artigo. É importante notar que há tipos diferentes
 de vegetarianismo, desde dietas lacto-vegetarianas (que incluem produtos lácteos) e
 dietas do tipo lacto-ovo-vegetariana (com a inclusão de produtos lácteos e ovos).
 As advertências nutricionais que se seguem são dirigidas, principalmente aos que têm 
uma dieta em que faltam totalmente produtos de origem animal.

SERÁ, REALMENTE, QUE O 
CONSUMO DE CARNE DIMINUI
 OS RECURSOS NATURAIS DO 
PLANETA TERRA?

Não. O consumo de carne e seus derivados não contribui para a diminuição dos recursos
 naturais de nosso planeta.

Muitos ignorantes tem alarmando que os pastos seriam bem mais aproveitados com
 grãos, ao invés de bois, ovelhas, cabras, e outros animais de pastagem e que isto
 seria uma opção mais vantajosa para países subdesenvolvidos. Mas, isto é uma
 falsa alegação porque muitas áreas são secas, campos abertos de desertos, áreas 
montanhosas, áreas rochosas, terras duras que são bem mais propícias para os 
gados e os quadrúpedes de pasto. E, se temos uma noção global completa do nosso
 planeta podemos ver de cima que existe uma vasta área já bem adequada neste
 sentido para a criação destes quadrúpedes de pasto.

Além disso, a carne é forte. A carne tem o elemento fogo e os grãos não podem 
substituir a carne, o elemento fogo, assim tão facilmente. Parece-me bem claro 
que a Terra tem seu espaço para tudo. O que quero dizer é que não existe falta de
 espaço para cada elemento a ser criado ou cultivado, senão que existe, sim, a má 
administração e a má distribuição. Mas, alegar que a carne seria mais uma vez  o
 vilão não é o correto. Não vamos apontar mais uma vez para a carne com fanatismo
 as culpas e erros da má distribuição e má administração da nossa terra. Temos espaço
 para tudo. Temos tecnologia para tudo. Estudem e propaguem a Fundação Keshe.

O egoísmo e a ignorância são os vilões da história trágica da fome e da miséria e não
 os quadrúpedes de pasto. É comum as pessoas acusarem os animais de seus erros. 
Vemos as pessoas blasfemando com ira quando querem ofender alguém: “-Sua vaca!” 
“-Seu asno!”, “-Seu burro!” “-Sua égua!” “-Sua piranha!”, etc. Vejam vocês como o
 ser humano é. Quer transferir sua culpa para um animal, mas nós que estamos alertas
 vemos isto e não permitimos isto. Aclaramos, verdadeiramente, onde está o erro. 
Neste caso, mais uma vez, não está nos quadrúpedes de pasto, senão que 
nos bípedes humanos.

Outra informação falsa é que alegam que a criação de quadrúpedes de pasto pedem
 mais água do que para agricultura. Isto é falso também.

Quer dizer que o ser humano desmata as encostas dos rios e lagos e polui os lençóis 
freáticos e coloca a culpa no pobre coitado do boi? Pensem comigo. Se a Terra estivesse 
bem cuidada, com deveria estar, com muitos rios e lagos fartos vocês acham, realmente,
 que os animais estariam sugando toda a água da Terra. Isto é ridículo!!! Vamos fazer um
 trabalho bem sério de reflorestamento e deixar esta história para boi dormir de lado.

A água está secando das matas não é porque o boi está bebendo tudo. O boi não é tão 
guloso assim ao ponto de beber toda água do mundo. Vejo que quem é bem egoísta é o 
ser humano que faz as coisas sem pensar nas consequências. Vamos ensinar às nossas
 crianças sobre o reflorestamento e dizer a elas que o boi não está bebendo toda água do 
mundo. Vamos dizer para as crianças que a educação e o respeito com a natureza trarão 
muitas fontes de água à tona novamente e que o boi, todos os quadrúpedes de pasto e 
todos os bípedes humanos terão água em fartura e abundância para beber e suprir suas
 necessidades sem medos. Vamos dizer para as crianças que a Fundação Keshe tem
 tecnologia apropriada para recuperar toda a natureza de nosso planeta de forma bem
 rápida e eficaz. Não, meu caro amigo, o boi não é o culpado desta história trágica 
em que estamos vivendo. O culpado desta história trágica em que estamos passando é
 o ser humano que desmatou demais e agora quer colocar a culpa no boi. Mas isto não
 cola não. Além disso, alegamos, em contrapartida que a urina dos animais no pasto é 
rica em nitrogênio necessário para suprir a terra.

Se vocês não sabem, é bom saber que uma ameaça muito mais séria para humanidade
 é a monocultura de grãos e legumes tão defendida por muitos grupos vegetarianos que 
esgotam a terra.

A fazenda combinada “mixed farm” é uma adequada solução para o nosso caso. É o que
 muitos pequenos produtores fazem com êxisto. Neste sistema unimos o cultivo de frutas,
 legumes e grãos combinado com a criação de gado e aves, o que é muito eficiente, 
econômico e ecologicamente correto.

Neste método de fazenda combinada as galinhas soltas em áreas de grandes campos 
abertos comem os insetos que atacariam as plantas e, ao mesmo tempo, chocariam 
ovos orgânicos. As mansas ovelhas que pastam em largos pomares frescos e 
abertos abreviam a necessidade de herbicidas. As vacas livres que pastam em bosques 
e outras áreas próximas do curral produzem um leite mais rico e puro, tornando
 estas terras economicamente viáveis para seus proprietários cultivarem.

Portanto, devemos saber que não é, de modo algum, a produção animal que conduz à
 fome e à escassez dos recursos naturais do nosso Planeta Terra, senão que são as 
práticas agrícolas sem inteligência e sistemas de distribuição monopolísticas errôneos 
que contribuem, atualmente, à fome e à escassez dos recursos naturais referidos.
 Coragem irmãos! Vamos ensinar as nossas crianças a cuidarem da Terra e seus 
recursos naturais com inteligência e vamos retirar a culpa do boi.

SERÁ, REALMENTE, QUE A VITAMINA
B 12 É OBTIDA DE FONTES VEGETAIS?

A falta da vitamina B12 gera a anemia, com também, desenvolve problemas no sistema
 nervoso e no sistema digestivo. Por isso, os vegetarianos e veganos estão anêmicos e
 com problemas nerbosos e digestivos de maneira geral, mesmo que não saibam
 disto. Conheço particularmente, uma família que trabalha num restaurante vegetariano e observo que todos ali estão bem magros, fracos, falam manso e devagar, movimentam-se lentamente e parecem que estão sempre cansados. A última filha desta família nasceu com deficiência, bem magra e apática, praticamente esquelética. Vejo ali a degeneração de uma geração e de uma raça porque o pai é vegetariano há mais de 45 anos, então os danos são maiores e mais evidentes, vindo, até a gerar filhos aleijados. Tudo isto é a falta da vitamina B 12, a falta do elemento fogo, da vitamina K 2, a substituição da proteína da carne pela proteína da soja que é um veneno para saúde, enfim, a falta da força da carne e todos seus elementos adjacentes benéficos. Estude. Digite “vitamina k 2” no google acadêmico e veja os inúmeros benefícios que um bife de fígado orgânico uma vez na semana faz em seu organismo.
Erroneamente, existem pessoas que alegam que a vitamina B12 está presente em determinadas algas, no tempeh que é um produto de soja fermentado e no fermento de cervejeiro, entretanto, asseveramos para o bem da humanidade que isto não é verdadeiro. Observamos com os olhos da ciência que, da mesma forma que a niacina no milho, os análogos de B12 presentes nas algas e no tempeh não são bio-disponíveis, ou seja, não são disponíveis para aproveitamento do organismo humano. Portanto, você precisa de comer carne para obter a vitamina B 12. Não adianta procurar a vitamina B 12 em algas, na soja, nem na levedura de cerveja que você não encontrará. Coma carne, meu amigo, se é que você quer ter a vitamina B 12 correndo pelas vias vivas de seu organismo vivo e bem nutrido.

Todos os verdadeiros estudiosos cientistas sabem disto porque nos estudos feitos no sangue de pessoas, os níveis de B12 permanecem os mesmos depois deles ingerir espirulina e tempeh. Não há qualquer mudança no organismo. Não percebe-se qualquer absorção relevante pelo corpo. Sobretudo, a ingestão de muita soja aumenta a necessidade do corpo por B12, além da soja ser um veneno segundo o Médico Lair Ribeiro e muitos outros estudos acadêmicos contundentes. O fermento de cervejeiro não contém B12 naturalmente porque sempre é aditivado artificialmente a partir de uma fonte externa. É estudando que se aprende e vivendo com qualidade de vida.
Sabemos que os vegetarianos que residem em determinadas áreas de Índia não têm deficiência de vitamina B 12. Este fato fez com que muitos pensassem que alguns vegetais fornecem esta vitamina B 12. Entretanto, esta dedução é falsa, haja vista que muitos pequenos insetos, seus ovos, seus resíduos, suas larvas, estão sempre presentes nos alimentos estes indianos, uma vez que não há uso de pesticidas e os  métodos limpeza da Índia, de maneira geral, são precários.  Quando os indianos migraram para a Inglaterra ficam com anemia. Lá, na Inglaterra, o os insetos e os resíduos dos insetos são eliminados, então, acaba-se com a fonte de vitamina B 12.

Concluímos este capítulo dizendo que as fontes seguras da vitamina B12 estão nos produtos de origem animal e seus derivados, especialmente em miúdos e ovos. Os produtos lácteos também têm a vitamina B12, mas em menor quantidade. Logo, os vegetarianos deveriam considerar, no mínimo, a inclusão de produtos lácteos em suas dietas. Faça um exame de intolerância alimentar e descubra qual o produto alimentício preferido para a absorção de seu organismo sem fanatismos. Muitas vezes, você está comendo uma coisa demais, achando que isto faz muito bem para você, mas, na verdade, isto lhe faz mal. Equilibre seu organismo com inteligência. No Brasil, o Laboratório Lemos faz este exame de intolerância. Mas, não se apegue a estes dados, antes, fortifique sua flora intestinal com pro-bióticos e pre-bióticos e perceba você mesmo as reações de seu organismo, como nenhum médico pode acompanhar tão de peto como você. Estude sobre nutrigenoma e livre-se de muitos problemas de saúde desnecessários. A nutrição adequada nos livra de várias doenças inclusive, até mesmo, as hereditárias. Isto é nutrigenoma.

ATUALMENTE, COMUMENTE E DE MANEIRA GERAL O CORPO NÃO PODE CONVERTER ÔMEGA 6 EM ÔMEGA 3

Quem afirma que o corpo pode converter ácidos graxos ômega 6 em ácidos graxos ômega 3 em larga escala está mentindo. O homem atual, de maneira geral, não consegue realizar esta façanha. No capítulo seguinte apresentamos as condições e as exceções em que o ser humano pode sintetizar automaticamente algumas substâncias nutritivas quando não ingeridas via oral. Mas isto, adiantamos, que são raridades em ambientes propícios para tal.  Como vivemos atualmente (a maioria esmagadora da humanidade) devemos comer muito bem e suplementar muito bem também para que a nossa máquina humana funcione perfeitamente.
Apesar de quantidades bem reduzidas de ômega-3 possam ser encontradas em grãos e em folhas verde-escuras, ele é mais predominante em alimentos animais, tais como: peixes gordurosos nativos e ovos caipiras orgânicos. Portanto, devemos comer peixes gordurosos nativos e ovos caipiras orgânicos ou suplementar com comprimidos de ômega-3, se é que queremos ter uma quantidade boa e saudável de ômega-3 em nosso corpo.

Já o ômega-6 é principalmente encontrado nos legumes, mas quantias pequenas estão presentes em certas gorduras de animal. Visando defender o seu grupo os vegetarianos alguns vegetarianos afirmam que o organismo poderia converter excessos de ômega-6 para ômega-3, com também em EPA e o DHA, dois ácidos graxos envolvidos intimamente com a saúde do cérebro e do sistema imune, mas isto não acontece.
Citamos, na oportunidade, os estudos da especialista em bioquímica dos lipídios, Doutora Mary Enig, da Universidade de Maryland, a qual demonstrou que o organismo não pode transformar o número ômega de um ácido graxo. Outras autoridades médicas diversas também confirmam o antes alegado. Sabemos que o corpo é capaz de fazer qualquer coisa para curar-se, mas para isto precisa de recursos e terreno preparado. Neste caso, as experiências científicas mostram que esta conversão não é possível.
Assim, percebemos com os estudos atuais que o corpo pode mudar o grau de saturação de um ácido graxo e também seu comprimento molecular, mas não seu número ômega, ou seja, um ômega-6 só pode ser convertido para outro ácido graxo ômega-6, um ômega-3 só pode ser transformado em outro ômega-3.
Existem muitas pessoas que têm problemas mentais e imunológicos severos oriundos da ausência de EPA e DHA, dois ácidos graxo ômega-3 não encontrados nos vegetais (o DHA é encontrada em quantias pequenas em algumas algas).
Os habitantes nativos de temperaturas mais quentes conseguem produzir estes dois ácidos graxos referidos acima utilizando outro ômega-3, entretanto os descendentes dos europeus do norte ou dos Innuits não possuem esta habilidade em seu organismo. Os antepassados dos europeus do norte e dos Innuits comeram fartamente peixe rico em EPA e DHA, assim, com isto, seus organismos aprenderam este caminho e parecem ter perdido esta capacidade de fabricar esses ácidos graxos. Portanto, para estas pessoas descendentes dos europeus do norte e dos Innuits, o vegetarianismo é impossível. Eles necessitam comer ovos ou peixes para viver de forma saudável.
Sabemos que há um perigo real muito grande ao se consumir apenas grandes quantidades de ácidos graxos ômega-6 encontrados nos vegetais. A máquina humana inteligente e equilibrada necessita dos dois, os ácidos ômega-6 e ômega-3 para trabalhar bem.
Todavia, quando a pessoa não come carne nem ovos, acaba por sobrecarregar o corpo somente com ômega-6 encontrado nos vegetais. Obviamente, por não ter o ômega-3 em seu organismo, a capacidade de processar o ômega-3 é reduzida.
Clinicamente, as estatísticas médicas comprovam que os níveis extremamente baixos de ácidos graxos ômega-3 estão diretamente relacionados com taxas mais altas de câncer, deficiência imunológica e doenças cardiovasculares.


ENSINAMENTOS ATUAIS – SAÚDE E ESPRITUALIDADE JUNTOS

Os alimentos puros propiciam à máquina humana um perfeito funcionamento, se a pessoa tem bons pensamentos e cumpre com seu Projeto Divino. Não podemos isolar as coisas, dizendo que só com a alimentação tudo está resolvido para que o corpo funcione bem. Mas, vejo, claramente, que a correção da alimentação também é, ao mesmo tempo, a correção de um estilo de vida mais harmônico consigo, com o seu semelhante e com o planeta. As pessoas tem que ter consciência disto. Corrigir a sua alimentação é uma mudança de estilo de vida e um bom exemplo para todos, ajudando o planeta a transcender muitas coisas em haromina.

Portanto, em situações bem mais equilibradas de seres bem mais evoluídos, poderíamos dizer que a máquina humana alimentar-se-ia apenas de sol, água, prana e consciência, mas isto é para monges super equilibrados e direcionados apenas para a meditação a vida inteira praticamente. Isto seria um caso bem a parte. Não podemos nos comparar a este estilo de vida de gente de monastério ou de nijas, faquires. Um monge deste não poderia ser um guerreiro espartano sem comer um bom bife no café da manhã. Um ser que alimenta-se de sol, ainda que fosse super disciplinado, não poderia ser um pedreiro de uma construção civil predial trabalhando com toda disposição das oito da manhã até ás seis da tarde com o intervalo para o almoço.

A religião messiânica menciona que, mesmo comendo poucos elementos, o corpo poderia por si só produzir outras vitaminas, proteínas, minerais, aminoácidos, entre outros alimentos vitais necessários para a correta manutenção do corpo, sendo isto, automaticamente e sozinho. Mas, a mesma religião diz que isto só seria possível se o homem vivesse no campo em perfeito equilíbrio com a natureza, com os pés no chão, barulho de rãs, sapos, grilos, passarinhos, cachoeiras e todos os sons da natureza ao redor, etc. Ora, o que vemos são muitas pessoas adoentadas nesta religião, porque querem seguir uma coisa sem a natureza em prefeito equilíbrio. Se até os venusianos que estão em perfeito equilíbrio com a natureza e o planeta comem peixe, como pode um terráqueo acreditar que está mais equilibrado, ao ponto de comer folhas e seu organismo produzir automaticamente todo o restante para a sobrevivência saudável? Não, ainda não podemos nos dar ao luxo neste ponto. Ainda não. Pode ser que num futuro isto seja possível, mas está bem longe da nossa realidade atual. O homem deve ser atualizado. Querer colocar a carroça na frente dos bois é não seguir na jornada.
O que estamos escrevendo neste Livro, por hora, é para que possamos continuar vivendo com saúde e equilíbrio atualmente. Não estamos com ideias lunáticas fora do tempo, com metas frustrantes. Não vamos forçar as coisas antes do tempo, fazendo as pessoas sofrerem com doenças desnecessárias. O QUE QUEREMOS É UMA ASCENSÃO NA LUZ COM MAIS ALEGRIA E FELICIDADE PERENE. Não vejo que devemos pagar e purgar nossas dívidas cármicas com dor, senão que podemos amenizá-las com uma alimentação enriquecida com suplementos e com orações para equilibrar o planeta e nossa vida pessoal. Orações para queimar o carma pessoal e mundial, como: a Chama Violeta de Saint Germain, as Orações aos Serafins e a Justino, Comandante das Hostes Seráficas, o Terço, o Rosário, como também, boas ações para que a Balança da Justiça Divina nos proporcione uma vida sem sofrimentos e com mais alegrias.

Todas Orações direcionadas para os Verdadeiros Mestres da Grande Fraternidade Branca nos dão o alimento espiritual para prosseguir a vida com mais força, vitalidade e ânimo. O alimento espiritual e o alimento físico não podem estar separados por dogmas e preconceitos quando estamos aclarando estas coisas tão sérias e profundas. Não podemos ter medo ou vergonha para dizer isto nesta presente Obra, apenas porque o Livro trata-se, enfaticamente, da alimentação física. Como já disse, anteriormente, nada está isolado. Portanto, falar apenas da alimentação física de modo isolado é ser um intelectual cientista cético e isto e não sou. EU SOU UM ADEPTO E INTEGRANTE DA GRANDE FRATERNIDADE BRANCA, DEFENDENDO A VIDA ALEGRE E ABUNDANTE PARA TODOS.
Vemos muita gente amputando as pernas porque não usaram o ozônio no tratamento, vemos pessoas adoencendo aos montes porque não tomam a vitamina d3 e não comem carne. Voces acham, realmente, que é isto que Deus quer para nós. Ou você não acha que Deus é bom e está trazendo estas novidades para a nossa cura e o nosso bem viver? Sim, Deus é bom e quer a nossa CURA e nossa felididade. Muita gente adoece e morre pela falta do cloreto de magnésio, da dolomita, da água conforme Lair Ribeiro menciona, do lugol conforme Lair Ribeiro menciona, porque não come com o sal rosa, o sal do himalaia ou o sal mineral, enfim, muita gente passa muito mal e sofre muito à toa porque não come direito e não suplementa sua alimentação direito. Não queremos isto para a humanidade.

 Agora, entram muitos fanáticos religiosas e dizem que vitamina é remédio. E que, por isso, não devemos tomar tanto remédio artificial. Este fanático religioso deve saber que a terra está mais fraca que antigamente e que os alimentos de hoje não têm, nem a metade, das propriedades benéficas que tinham antigamente. O solo está mais pobre, com menos magnetismo, menos oxigênio, muitas coisas mudaram... Tudo isto fez com que os alimentos ficassem mais fracos. Então, a suplementação vem a suprir, momentaneamente, esta debilidade planetária que será passageira, ou mesmo, a suplementar atletas, recuperação de idosos, gente hospitalizada, etc. Sim, temos uma visão de salvar o planeta, mas para isto precisamos estar vivos, não? Como vamos salvar o planeta, se estivéssemos todos doentes. Não, não é possível salvarmos o planeta, se estivermos doentes. Então, vamos orando e suplementado, enquanto a tecnologia futurística e a nova disciplina com a natureza e a espiritualidade modifica o nosso futuro para melhor, para a harmonia plena com a natureza com a nossa saúde em equilíbrio.

Então, você está chegando à conclusão, agora, que não precisa ficar sofrendo à toa e que pode suplementar a sua alimentação com mais inteligência e ciência real aplicada no bem e par o bem. Você agora parece-me que está se interessando para estudar os vídeos de Lair Ribeiro e propagar o bem estar e a boa saúde para todos, independentemente de sua crença, religião ou dogma. Sim, repito, Deus é bom e quer o bem para todos, independentemente de sua religião ou crença.
Você não quer ver os seus amigos ou os seus parentes, conhecidos, colegas, pegando câncer ou amputando as pernas só porque não bebe uma boa água ou porque não toma vitamina d3, cloreto de magnésio, lugol, dolomita, viamina c ou porque não conhecia o tratamento com ozônio. Creio, piamente e com muita fé, que você não é tão tolo ou ruim assim a este ponto de ver a sua mulher ou marido, seu filho e ou filha, adquirindo um câncer, passando muito mal no hospital e você gastando quase todo seu dinheiro porque dá refrigerante para sua família. É... porque é isto que o refrigerante a longo prazo e com certa frequência faz. Assim, o refrigerante é cancerígeno.
Não se deixe enganar pela propaganda luciférica do papai noel com os trenós e renas cheio de brilhinhos, distribuindo este líquido cancerígeno, como se fosse água milagrosa das curas. Não, meu querido... Estou lhe informando e lhe dizendo que nesta propaganda e em outras propagandas bem coloridas e criativas para chamar a atenção das crianças e dos adultos está um veneno letal para saúde da comunidade em geral. Este veneno, enfatizo, é o refrigerante!
Parabéns a Arnold Schwarzenegger que fala que pão é veneno! Porque, realmente, é. O pão causa intolerâncias alimentares porque tem quatrocentas vezes mais glúten do que tinha antigamente. Parabéns a Arnold Schwarzenegger que consumia regularmente e defende o consumo regular de: 
frango, peixe gorduroso e carne vermelha. Parabéns a Arnold Schwarzenegger que erradica e é 
totalmente contra o consumo de açúcar branco e trigo branco industrializado. Parabéns a Arnold Schwarzenegger que, como governador da Califórnia, cortou muitos alimentos “fast food”
 maléficos das merendas escolares e restaurantes de seu estado.
Neste contexto, pergunto: do que adianta ser uma pessoa evangélica, sendo que nas  festinhas
 da comunidade e em casa vemos que comem: frituras maléficas aos montes, refrigerantes cancerígeno 
aos montes, docinhos com açúcar diabético aos montes, pão e massas brancas que causam
 várias doenças e intolerância alimentar aos montes, bolos, doces, tortas com açúcar branco e trigo branco, os quais são uns dos piores venenos para o corpo e muito mais porcarias indigestas, cancerígenas e maléficas. Ora, que religião é esta que permite a dor, a doença, a tragédia
 e o sofrimento sem a instrução devida? Não é condizente com uma religião pregar uma coisa e
 fazer outra totalmente contra a saúde da comunidade. O pastor ou seja lá quem for o líder 
desta pobre comunidade que se alimenta muito mal deve instruir o povo sobre a correta alimentação 
para livrar esta gente de tanta dor e doença desnecessária.
Por isso é que digo e reafirmo que pode haver uma esfera de dogma religioso ou crença, em que a 
pessoa crer que vai muito bem, mas que, em realidade, vai muito mal. Às vezes, estas pessoas 
religiosas de bíblia debaixo do braço, gordas e que ficam horas sentadas só ouvindo mentiras 
numa igreja já ultrapassada e degenerada, julgam um atleta da musculação vaidoso. Mas, alego 
que este último vai muito melhor do que esta gente preguiçosa de igreja que quer esconder sua 
preguiça e suas mentiras atrás da bíblia falsa e atrás da igreja falsa. Não dá para esconder, nem
 de terno, porque a barriga inchada já vemos de muito longe. Só pode ser, ou preguiça de
 não fazer exercício, ou má alimentação. No caso daquele atleta... Ele tem boa vontade, 
determinação, e cuida de sua alimentação e, na maioria das vezes, tem um estilo de vida 
em que ajuda muito mais as pessoas e a si mesmo com o bom exemplo que dá e ensinamentos mais reais.

Não estou aqui para defender fulano ou cicrano, esta escola ou este país, esta facção ou esta filosofia de vida. Não. Estou aqui para defender a VERDADE e isto é o bem para todos. Muitos dizem que a VERDADE é relativa. Estes que adoram esta filosofia barata de dizer que a VERDADE é relativa são os que escondem seus defeitos ou querem sempre desculpas par seus erros. Atualmente, a religião real se uniu à ciência real e uma não pode mais enganar a outra porque ambas estão de mãos dadas. O que antigamente era místico hoje pode ser explicado pela religião. O que antigamente era somente científico hoje pode ser aprimorado com a espiritualidade aplicada. Se você diz que é só um cientista está muito mal. Se você diz que é só um religioso também não vai bem. Repito, ciência e religião estão caminhando juntos, triunfantemente, na luz divina da atual Era de Ouro.



MITO #4:
As necessidades orgânicas de vitamina A podem ser completamente obtidas de alimentos vegetais.

A vitamina A é encontrada principalmente nos produtos animais. As plantas contêm beta-caroteno,
 uma substância que o corpo pode converter em vitamina A. A impressão oferecida por algumas
 fontes vegetarianas é de que o beta-caroteno é tão bom quanto a vitamina A. Isto não é verdade.
Primeiramente, a conversão de caroteno para vitamina A só acontece na presença de sais biliares.
 Isto significa que lipídeos devem ser ingeridos com caroteno para estimular a secreção de bílis.
 Além disso, as crianças e as pessoas com hipotireoidismo, com problemas de vesícula ou diabetes,
 não podem fazer essa conversão, ou podem fazer de forma muito limitada. Infelizmente, a
 conversão pelo organismo do caroteno para vitamina A não é muito eficiente: 46 unidades 
de caroteno são necessárias para formar uma unidade de vitamina A. Isso significa que 
comendo uma batata-doce (contendo aproximadamente 25.000 unidades de beta-caroteno) 
você só conseguirá obter aproximadamente 4.000 unidades de vitamina A (presumindo que
 houve ingestão de gordura e que não ocorram problemas de tiróide ou de vesícula) (16).
Confiar somente em fontes vegetais para as exigências de vitamina A, não é, pois, uma idéia 
muito sábia. É por isso que a boa e tradicional manteiga é uma virtual necessidade de qualquer dieta.
 A manteiga, de vacas alimentadas exclusivamente com pasto (gado “verde”), é rica em 
vitamina A e proporcionará para os intestinos o material lipídico necessário para converter 
o caroteno vegetal em vitamina A ativa. A vitamina A é de imprescindível importância em nossa 
dieta, pois habilita o organismo a usar proteínas e sais minerais (17).

MITO #5:
Quem come carne tem taxas mais altas de: doenças do coração, de rim, câncer, obesidade e osteoporose do que os vegetarianos.

Tais estupefatas alegações são difíceis de conciliar com fatos históricos e antropológicos. Todas 
as doenças mencionadas são, basicamente, problemas do século XX, entretanto as pessoas
 têm comido carne e gordura animal há milhares de anos. Além disso, há vários povos nativos
 em todo o mundo (innuits, masais, suíços, gregos, etc.) cujas dietas tradicionais são muito 
ricas em produtos animais, mas não sofrem dos problemas citados. (18) Isto mostra que há outros
 fatores, que não os alimentos do reino animal, envolvidos nessas doenças.
Vários estudos supostamente mostraram que o consumo de carne seria a causa de doença de 
coração, do câncer e de fraqueza óssea, mas tais estudos, quando avaliados de forma mais 
profunda, não conseguem provar tais achados (19). Por exemplo, os estudos que supostamente
 provaram que o consumo de carne entre o povo Innuit causaria taxas altas de osteoporose, não
 apontou outros fatores dietéticos que contribuíram para a perda óssea (e para as outras doenças 
crônicas listadas no mito #5). Fatores como o consumo de açúcar refinado, alcoolismo e de
 junk food geram mais perda óssea do que a carne real, aliás, substituída pela proteína texturizada
 em pó! (Provavelmente de soja, NT.) (20).
Certamente, quando a proteína é consumida de modo antinatural, separada dos outros nutrientes lipossolúveis requeridos para sua absorção e assimilação, essa forma de consumo traz problemas.
 Por causa disto, o uso atual de proteína em pó sem gordura como “suplemento alimentar”, assim 
como o leite semidesnatado ou desnatado (sem gordura) deveriam ser absolutamente evitados.
 Retirar a gordura visível de carnes e a remoção da pele de aves (galinha, pato, peru etc.),
antes de comer, também deveria ser desencorajado.
Apesar das alegações de que estudos mostrariam que o consumo de carne aumentaria o risco
 para doença de coração (21), seus autores na verdade acharam o contrário. Por exemplo, em
 uma análise de 1984, com os estudos de 1978 com adventistas do Sétimo Dia (que são na
 maioria vegetarianos), H. A. Kahn concluiu: “embora nossos resultados acrescentem alguns 
fatos significativos à questão da relação dieta-doença, nós reconhecemos quão distantes eles
 estão no sentido de provar, por exemplo, que homens que freqüentemente comem carne ou
 mulheres que raramente comem salada estão encurtando suas vidas” (21). A uma conclusão 
semelhante foi chegada por D.A. Snowden (21). Apesar desses achados surpreendentes, os
 estudos concluíram exatamente o contrário e as pessoas estimuladas a reduzir alimentos de 
origem animal em suas dietas.
Além disso, ambos os estudos levantaram alguns dados sobre as dietas que claramente não
 demonstraram qualquer conexão entre ovos, queijo, leite integral, e gordura junto à carne 
(alimentos com alto teor de gordura e colesterol) e a doença de coração. O estatístico
 Dr. Russel Smith concluiu: “De fato o estudo de Kahn [e de Snowden] se tornaram mais um
 exemplo de resultados negativos dos dados que divulgados e mal interpretados como 
suporte às afirmações politicamente corretas de que os vegetarianos têm maior longevidade.
” Quando todos os dados são adequadamente computados, as diferenças atuais de doença 
de coração entre os vegetarianos e não-vegetarianos nestes estudos foram menor do que 
1%: valores insignificantes (22).
Deveria ser sublinhado que os estudos são freqüentemente feitos com indivíduos Adventistas
 do Sétimo Dia nas análises com populações para provar que uma dieta vegetariana é mais 
saudável e é associada com riscos menores para a doença de coração e para o câncer (porém
 leia o último parágrafo desta seção). Embora seja verdade que a maioria dos membros dessa 
congregação Cristã não come carne, eles também não fumam, não bebem etílicos, nem café ou chá, fatores que podem estar envolvido no câncer e na doença de coração (23).
Os mórmons compõem um grupo religioso freqüentemente negligenciado nos estudos dos 
vegetarianos. Embora sua religiosidade pregue a moderação, os mórmons não se privam
 de carne. O fundador do Mormonismo, Joseph Smith, declarou que uma dieta destituída de
 produtos animais como “não de Deus.” Assim como os Adventistas, os mórmons evitam tabaco,
 álcool, e a cafeína. Apesar de serem consumidores de carne, um estudo com os mórmons 
de Utah mostrou que eles têm uma taxa 22% menor que a média geral para o câncer, e 34%
 menor para a mortalidade de câncer de cólon em relação à média dos EUA (24). Um estudo 
com Porto Riquenhos, que comem grandes quantias de carne gorda suína, não obstante, revelou
 taxas muito baixas de câncer de cólon e de mama (25). Resultados semelhantes podem ser 
adicionados para demonstrar que o consumo de carne, isoladamente, não tem correlação
 com câncer, doença do coração, osteoporose, doença de rim, ou obesidade (26). Obviamente, 
outros fatores estão envolvidos.
É muito comum ser alardeado que os vegetarianos têm que taxas menores de câncer
 do que os consumidores de carne, mas um estudo de 1994, com californianos adventistas 
do Sétimo Dia (que são geralmente vegetarianos) demonstrou que, embora eles tivessem
 taxas mais baixas para alguns cânceres (por exemplo, mama), eles apresentavam 
taxas significativamente maiores de vários outros tipos de câncer (cérebro, pele, útero,
 colo e ovário)! (27)

MITO #6:
Gorduras saturadas causam doença de coração e câncer, e dietas com baixo teor de gordura e baixo teor de colesterol são mais saudáveis para pessoas.

Apesar das alegações de que as sociedades primitivas seriam predominantemente vegetarianas, as dietas de populações nativas pelo mundo afora é rico em gorduras saturadas e derivados animais (28) e, como é bem sabido, a doença cardiovascular e o câncer são, reconhecidamente, doenças da modernidade. Conseqüentemente, o consumo de gordura saturada não pode causar, logicamente, estas doenças. Como nos estudos mal feitos com o povo Inuit, os investigadores modernos não levam em conta outros fatores dietéticos das pessoas que têm doença de coração e câncer. Como resultado, os efeitos prejudiciais da ingestão do açúcar refinado, de alimentos pobres em nutrientes, das gorduras trans (encontrados na margarina e na gordura hidrogenada) e dos óleos vegetais são associados ao consumo da gordura animal. A maioria das pessoas acredita que a gordura saturada e o colesterol “obstruem as artérias”, mas tais idéias foram demonstradas serem falsas por alguns cientistas como Linus Pauling, George Mann, John Yudkin, Abram Hoffer, Mary Enig e outros (29). Pelo contrário, estudos mostraram que a placa das artérias é principalmente composta de gorduras não saturadas, particularmente as poliinsaturadas, e não de gordura saturada de animais, palma ou coco (30).
As gorduras trans, ao invés de gorduras saturadas, foram demonstradas por investigadores como Enig, Mann e Fred Kummerow como sendo os fatores causais da aterosclerose, da doença coronária de coração, câncer e outras várias outras enfermidades (31).
Um recente estudo, com milhares de mulheres na Suécia, não mostrou qualquer correlação entre o consumo de gordura saturada com um risco aumentado para câncer de mama. Porém, o estudo mostrou uma ligação forte entre a ingestão de óleo vegetal e altas taxas de câncer de mama (32).
O Estudo de Framingham sobre o Coração é freqüentemente citado como prova de que o colesterol da dieta e o consumo de gordura saturada causa doença de coração e pouca saúde. Envolvendo aproximadamente 6.000 pessoas, o estudo comparou dois grupos durante vários anos a intervalos de cinco anos. Um grupo consumiu pequena quantidade de colesterol e de gordura saturada, enquanto o outro ingeria altas quantias. Surpreendentemente, Dr William Castelli, o diretor do estudo, é citado nos Arquivos de Medicina Interna (1992 de julho) dizendo:
“Em Framingham, Massachussets, quanto mais gordura saturada se ingeria, quanto mais colesterol se comia, quanto mais calorias se ingerisse, mais baixas eram as taxas de colesterol no sangue do indivíduo... nós acreditamos que essas pessoas que comiam mais colesterol, que comiam mais gordura saturada, que comiam mais calorias, pesavam menos eram as fisicamente ativas.”
É verdade que o estudo mostrou que aquelas pessoas que pesaram mais e tiveram níveis de colesterol no sangue mais altos eram mais propensas para a doença de coração; mas o ganho de peso e os níveis de colesterol tiveram uma correlação inversa com gordura alimentar e a ingestão de colesterol. Em outras palavras: não havia qualquer correlação (33).
Em uma proposta semelhante, a pesquisa americana MRFIT (Pesquisa de Intervenção em Múltiplos Fatores de Risco), patrocinada pelo Instituto Nacional do Coração e Pulmão (NHLI), comparou as taxas de mortalidade e de hábitos alimentares de mais de 12.000 homens. Aqueles que comeram menos gordura saturada e colesterol apresentaram uma taxa ligeiramente reduzida de doença coronária do coração (DCC), mas tiveram uma taxa de mortalidade global muito mais alta do que os demais homens no estudo (34).
Os poucos estudos que indicam uma correlação entre redução de gordura saturada e taxas menores de DCC também mostram claramente um aumento considerável em mortes por câncer, suicídio, violência e hemorragia cerebral (34). Como nos estudos sobre densidade óssea, tais coisas não são levadas ao público.
Portanto, as dietas com redução de gordura saturada e de colesterol não são, decididamente, mais saudáveis para pessoas. Estudos têm provado cada vez mais que tais dietas são associadas com depressão, câncer, problemas psicológicos, fadiga, violência e suicídio (35).
Crianças em dietas de baixo teor de gordura sofrem de problemas de crescimento, danos à maturidade, dificuldades no aprendizado (36). Apesar disto, recomendações do Dr. Benjamim Spock para a Associação de Coração Americana recomendam dietas de baixo teor de gordura para crianças! Só podemos lamentar o destino dessas desafortunadas crianças que serão criadas por pais inconscientes crédulos de tal má informação.
Há muitos benefícios de saúde fornecidos pelas gorduras saturadas, dependendo da gordura em questão. Por exemplo, o óleo de coco é rico em ácido láurico, um antifúngico potente e com potencial antibiótico. O coco também contém quantias apreciáveis de ácido caprílico, outro efetivo antifúngico (37). A manteiga originada de vacas criadas livremente no pasto (green fed cattle) é rica em sais minerais, especialmente selênio, assim como todas as vitaminas lipossolúveis e ácidos graxos benéficos que protegem contra câncer e contra infecções fúngicas (38).
Porém, gorduras saturadas em geral provêem uma boa fonte de energia para os órgãos vitais, protegendo as artérias contra os danos da lipoproteína aterogênica (a), é rico em vitaminas lipossolúveis, aumenta os níveis de HDL no sangue, e torna possível a utilização dos ácidos graxo essenciais. Eles são excelentes para cozinhar, pois eles são quimicamente estáveis e resistem sob o calor, ao contrário dos óleos vegetais de poliinsaturados. Portanto, retirá-las da dieta de um indivíduo, é desaconselhável (39).

SERÁ QUE OS VEGETARIANOS VIVEM MAIS E TÊM MAIS ENERGIA E RESISTÊNCIA QUE OS CONSUMIDORES DE CARNE?
O que prevalece são os dados reais. A ciência avançada existe hoje justamente para erradicar dúvidas precárias e antigos dogmas e preconceitos criados ao longo dos anos pelas equivocadas conclusões dos humanos. Para surpresa de muitos habitantes desta terra, importantes estudos científicos desvelam que o anuário de taxas de mortalidade por qualquer causa em homens vegetarianos é mais elevado do que as de homens que não são vegetarianos.

 Nos homens vegetarianos e veganos a taxa de mortalidade é de 0.93% enquanto que a taxa de mortalidade para homens que não são vegetarianos e veganos esta taxa é de  0.89%. Da mesma forma, o referido índice entre as mulheres vegetarianas e veganas é mais alto que no de mulheres não vegetarianas Nas mulheres vegetarianas e veganas este índice é de 0.86%, enquanto que para as mulheres não vegetarianas e veganas este índice é de 0.54%.
Nos contundentes estudos de Russell Smith, no que concerne a doenças de coração, foi concluído que o aumento do consumo de produto de origem animal em alguns grupos de estudo leva à redução dos índices de mortalidade. Já nos grupos vegetarianos estes resultados positivos não foram encontrados.

Não adianta queremos substituir a carne em todos seus aspectos porque muitos atletas são até anêmicos porque não suplementam suas alimentações ou não têm a alimentação correta. Se os alimentos estão muito mais fracos que antigamente, se temos muito menos oxigênio no ar que antigamente, se a poluição sonora, auditiva, visual e aérea estão alastradas mundialmente, como poderíamos excluir a suplementação e, dentro deste contexto de uma alimentação reforçada, a carne. Porque a carne é forte. A carne tem proteínas, tem a força do fogo que nos dá um “plus”, um grande ânimo para realizar muitas tarefas com mais vigor e vitalidade. Já basta os baques da vida moderna que nos retiram muitos vigores da natureza original. E agora vêm os fanáticos e dogmáticos quererem retirar mais uma potente fonte de alimentação da humanidade. Não, não podemos ser assim, tão retrógrados, tão medrosos... Devemos seguir nossa jornada na terra, com o fogo da vida em nós, com alegria no peito e com a coragem de um Homem autêntico.
Todos os esportistas sabemos que é comum em nutrição de esporte recomendar uma carga alta de carboidratos para estimular os atletas e aumentar os níveis de resistência, no dia anterior à competição e numa noite anterior à competição. Contudo, temos que saber que recentes estudos científicos realizados em Nova Iorque e na África do Sul demonstraram que isto não é totalmente real. Os carboidratos ajudam sim porque têm a associação com a proteína para a absorção da proteína no corpo, porém existem outras alternativas que podem se adequar melhor a alguns organismos, se o organismo está bem equilibrado.
Nos estudos científicos realizados em Nova Iorque e na África do Sul demonstraram que atletas que ingeriam mais carboidratos tiveram menos resistência que aqueles que recebiam uma maior carga de gordura antes das competições. Sabemos que a gordura é uma reserva energética e, se o atleta tem baixa concentração de gordura em seu corpo (o que é bem comum nos atletas) logicamente, se o atleta comer mais gordura antes da competição estará com uma boa reserva energética para longos treinos. Lembre-se que isto vale apenas para atletas e não para obesos e sedentários. Por favor, não vamos confundir as coisas...

Ainda dentro dos grandes benefícios da ingestão da cerne, podemos e devemos citar sobre a vitamina k2. A vitamina K2 é uma vitamina responsável por retirar o cálcio das artérias e direcioná-las para os ossos. A vitamina K2 encontramos no bife de fígado em boa quantidade. Comendo-se um bifão de fígado por semana a pessoa tem a suplementação de k2 semanal suprida. E, então, você não vai aderir a esta ideia. Senão, gosta de bife de fígado, então vá a uma farmácia e mande manipular a vitamina k2 para você. Depois que morrer de ataque cardíaco por ter as veias entupidas, não quero ouvir as suas reclamações debaixo do túmulo, dizendo-me porque você não me avisou sobre isto. Veja aí “vitamina k2 lair ribeiro” na internet e surpreenda-se o que a carne pode fazer de benefícios para você.

 Um outro exemplo científico para que o alegamos neste Livro está nos estudos dos doutores Burr e Sweetnam, os quais também cosntataram que a taxa de mortalidade por todas as causas era muito mais alta para vegetarianos do que nos humanos que comiam carne.
O que percebemos é que algumas pessoas ainda insistem em dizer que a longevidade dos povos que comem carne é predominantemente mais curta. Mas, diferentemente do que dizem por aí, todos os estudos apontam para o contrário. Não devemos confundir a carne pura, livre de químicas com todos os alimentos que são modernamente contaminados.
Os aborígines de Austrália, por exemplo, que por tradição e costume atiguíssimos, têm uma dieta rica em produtos animais e vísceras de animais, são conhecidos pela sua longevidade. Dentro de sociedade aborígine da Austrália existe uma casta mais importante que é a casta do ancião. Vejam vocês que as pessoas envelhecem bem e vivem muito tempo nesta sociedade já que existe a casta do ancião.
 O doutor Price expõe em seu Livro “Nutrição e Degeneração Física” numerosas fotografias de anciões de vários povos nativos ao redor de todo planeta. Já o explorador Vilhjalmur Stefansson relata a grande longevidade entre o povo Inuit, o qual também come carne a vontade, sem qualquer restrição.
Vejam vocês que maravilha sabermos, neste diapasão, que o doutor Weston Price viajou pelos quatro continentes do mundo como um cientista nutricional, justamente pesquisando as diversas dietas dos povos nativos. E adivinhem vocês o que ele encontrou? O doutro Weston Price observou claramente uma fixa correlação direta entre as dietas ricas em gordura animal e a ingestão de carne natural, com um vigor e vitalidade extremamente saudáveis somados a uma habilidade atlética exemplar. E isto pode constatar sem exceção alguma em quaisquer dos povos pesquisados no mundo inteiro.
No continente africano, o doutor Price descobriu que os grupos em que as dietas eram ricas em peixes gordurosos e carnes de víceras, tais como: o fígado, o coração, os buxos, etc. eram, predominantemente, os vencedores nas competições atléticas.
 O povo russo das montanhas de Cáucaso conseguem uma das maiores taxas de longevidade da Terra tendo eles uma dieta com carne gorda de porco e produtos com leite integral. Eles também tomam o iogurte natural, assim fortalecendo a flora intestinal.
O povo dos Hunzas são muito conhecidos mundialmente da mesma forma pela sua saúde extrema e longevidade admirável. Este povo, por incrível que pareça aos olhos dos veganos, bebe grandes quantidades do leite de cabra. Importante citar que o leite de cabra tem taxas de gordura saturada mais bem elevadas do que o leite de vaca. Então, onde está o problema em ingerir alimentos de origem aninal?
Em contrapartida destes dados animadores para quem comem produtos de origem animal em todo mundo, os habitantes vegetarianos do sul da Índia chegam a catalogar as menores taxas de expectativa de vida de todo planeta. Isto é bastante desanimador para os vegetarianos.

O HOMEM DAS CAVERNAS ERA VEGETARIANO E COMIA POUCA GORDURA? 
Devemos saber que nossos antepassados neolíticos eram coletores e caçadores. Existem dois tipos de pensamento a respeito de como seria o tipo de dieta destes neolíticos.
O primeiro sustenta que deveria ter sido uma dieta predominantemente animal, rica em gordura, complementada com: frutas sazonais, bagas, nozes, raízes alimentícias e gramíneas selvagens. Já o outro alega que os povos primitivos consumiram quantias pequenas de carnes magras e quantias grandes de vegetais.
Ora, se até na atualidade mais recente as tribos comem alimentos bem rico em carnes, miúdos e gorduras, como pode ser verdade que antigamente isto seria diferente?
Vemos que as tribos africanas atuais, por exemplo, consomem as porções gordurosas de animais, especialmente muitos órgãos, tais como: o cérebro, fígado e língua, predominantemente. Da mesma forma, os Aborígines, uma outra sociedade caçador-coletora, também têm uma dieta bem rica em gorduras animais saturadas.
Certos exploradores aventureiros que peregrinam o Planeta Terra informam-nos que o povo Innuit e a as tribos norte americanas ficavam preocupadas quando suas provisões de caribous estavam muito magras. Estes sábios povos sabiam que doenças poderiam surgir se eles não consumissem gordura suficiente.
Enfatizamos, ainda, que os índios canadenses caçavam machos caribous e alces mais velhos, quando esses animais tivessem muitas libras de gordura de traseiro. Desta forma, a tribo faria seu banquete com prazer e, ao mesmo tempo, com mais reserva de força e vitalidade para suas atividades diárias.
Com o mesmo método, os índios americanos preferiram não caçar o bisão na estação da primavera porque os depósitos de gordura dos animais estavam muito baixos, devido a provisão de comida escassa durante o inverno. Deixavam a caça para o outono, quando os bisões já tinham engordado o suficiente para um banquete rico e proveitoso.
Em suas viagens, o doutor Price nunca encontrou uma cultura totalmente vegetariana. Dados antropológicos apoiam esta alegação. Em geral, todas as sociedades mostram uma preferência para comidas de origem animal e gorduras. As populações só migram para o vegetarianismo quando isto vem a ser um método necessário para alguma cura ou necessidade maior esporádica.
Os estudos da arqueologia desvelam para nós que os crânios de povos pré-históricos que tinham suas dietas mais vegetarianas têm dentes que contêm cáries e abscessos.
Concluímos com estas alegações, portanto, que as dietas dos homens das cavernas era constituída de uma alimentação não vegetariana, e, ou contrário disto, era, sim, muito rica em gorduras animais. Se sabemos construir o pensamento com um silogismo correto vemos que esta é a verdade.

O CONSUMO DE CARNE GORDUROSA AUMENTOU E POR ISSO O ÍNDICE DE CÂNCER E DOENÇAS DO CORAÇÃO TAMBÉM AUMENTOU?

Resposta: Não. As pessoas já comiam muito gordura antes e, até, mais. Mesmo assim, o índice de câncer e doenças do coração não eram tão altos como os atuais na proporção da população.
Bem... Se você for um ser vivente semelhante a um porco que come muita carne com gordura e fica parado em casa assistindo televisão quase o dia inteiro com uma vida sedentária é bem lógico que a carne ou qualquer outro alimento que tenha gordura dará os efeitos colaterais danosos deste título.
Mas, neste caso, o vilão desta história não é a carne e seus derivados animais, senão que a vida sedentária e desequilibrada que as pessoas contemporâneas levam. 
Além disso, as pessoas mais antigas comiam bastante comida de origem animal e, ainda, muito rica em gordura saturada, nem por isso os índices de câncer e doenças no coração são maiores do que hoje.
Podemos citar muitos exemplos neste sentido. No livro “Baptist Ladies Cook Book” - Monmouth, Illinois - 1895, o qual era o livro de culinária predileto das senhoras batistas, toda receita pede manteiga, nata ou banha! Receitas com legumes junto com creme de leite são muito numerosas.
Se fizermos um estudo mais detalhado do Livro “Searchlight Recipe Book”  -Capper Publications, 1931, constataremos que existem receitas semelhantes com: pastas de fígado, pepinos em creme de leite, corações refogados em manteiga, entre outros.
Já os judeus britânicos, como é mostrado pelo Livro ”Jewish Housewives Cookbook” - London, 1846, também tinham dietas rica em: nata, manteiga, ovos, gordura de cordeiro e de carne bovina gordurosa. Um exemplo que podemos citar é a receita de waffle alemão, a qual precisa de uma libra inteira de manteiga (453,5 gramas, NT)! Uma outra receita bem gordurosa é a receita para a Torta de Ostra do livro Batista de receitas, a qual pede um litro de nata e uma dúzia de ovos. Todas estas pessoas que comiam estas receitas muito gordurosas não morriam mais de câncer e doenças de coração que as pessoas atuais.
Obviamente o consumo de carne ou gordura saturada não aumentou tanto assim nesse século, quando comparamos com as receitas dos nossos avós. Todavia, se formos bem sensatos, veremos que o que realmente aumentou muito foi o consumo de outras substâncias bem mais maléficas para a nossa saúde. Estas sim são as vilãs da maioria das doenças modernas. Seguem, aí o nome de algumas destas vilãs para você riscar do seu caderninho de receita. Margarina e de outros ácidos graxos de gordura transgênica, comidas artificiais, e empacotadas, óleos vegetais processados, leite de caixinha e de sacola homogeneizado, pasteurizado e UHT, produtos agrícolas e de pecuária criados comercialmente, e açúcar refinado, venenos ambientais e as químicas de todos enlatados e produtos industrializados. A saída? Coma produtos orgânicos meu querido. Estude Lair Ribeiro meu querido e mãos a obra para a mudança radical, se é que você quer viver melhor e mais tempo.

SERÁ QUE A SOJA E O LEITE SUBSTITUEM REALMENTE A CARNE?

Definitivamente não. Nem a soja, nem o leite podem substituir a carne. As pessoas dizem que a proteína da soja é forte ou a proteína do leite também é bem adequada. Sim, talvez a proteína do leite ( quando a fábrica é de excelente qualidade e a pessoa não abusa do uso) pode servir como um suplemento para atletas, mas nunca substituir a carne para sempre. Já a soja é veneno. Se vocês duvidarem disto, é só terem o conhecimento de que um milionário doou sua fortuna para experimentos científicos para o bem da humanidade e foi comprovado que em diversos ensaios científicos que a soja é veneno. O soja não é veneno quando é fermentada, formando o tofu que é o queijo da soja (a parte ácida da soja sai no soro) e também quando forma: o miso, o shoyu, o tempeh e o natto que são igualmente fermentados, mas, caso contrário, é veneno sim.
Vocês podem digitar no “google” : “soja lair ribeiro” e verão porque a soja é veneno e quais foram as fontes confiáveis científicas para esta forte alegação que vai de encontro à grande fabricação de alimentos com soja em todo mundo. Mas, não estamos aqui para sermos seguidores do sistema do anticristo, (e já disse que não estou aqui para isto) por isso, podemos e devemos falar a verdade, ainda que isto atinja a muitos acomodados.

Afirmamos que a multibilionária indústria da soja vem ganhando muito com o evangelho anti-colesterol, e anti-carne da moderna filosofia nutricional. É muito impressionante que há muito pouco tempo a soja era apenas um fenômeno do continente asiático, contudo, atualmente, os alimentos com soja alastraram-se no mercado americano.

Como já afirmamos acima os produtos tradicionais fermentados de soja como: miso, shoyu, tempeh, tofu e natto, são saudáveis em moderadas quantias, mas, por outro lado, os alimentos “super-processados” à base de soja não o são.
Devemos saber para o bem de nossa saúde que o feijão soja não fermentado têm taxas extremamente altas de ácido fítico (um anti-nutriente que se liga a minerais no trato digestivo e os leva para fora do corpo). Os vegetarianos são conhecidos pelas suas taxas altas de deficiência de zinco e ferro, justamente porque comem muita soja, pensando eles que estão se livrando da terrível carne, mas, a contrassenso de uma boa saúde que alegam pregar, acabam por adquirirem doenças em decorrer da ausência da carne e da ingestão da soja em demasia.
Devemos saber para o bem da saúde da humanidade que a soja também é rica em inibidores da tripsina, os quais retardam e atrapalham muito a digestão de proteínas. Isto ocorre porque a proteína vegetal texturizada, o “leite” de soja, a proteína de soja em pó, e outros populares substitutos de carne e de leite são alimentos completamente fragmentados produzidos com a soja submetida à altas temperaturas e várias lavagens alcalinas para extrair o conteúdo de gordura desses feijões ou neutralizar seus potentes inibidores enzimáticos.
Estes processos industriais desnaturam completamente o conteúdo proteico da soja, resultando, assim, numa difícil digestão para todos que a usam. O glutamato monossódico é uma substância neurotóxica que geralmente é acrescentada à PVT para imitar sabores dos alimentos naturais. Vejam vocês quantos malefícios tem a soja tão alastrada nos alimentos dos vegetarianos e veganos.
Quando adentramos no mérito nutricional da soja alegamos que, como todos os vegetais, ela é deficiente em cisteína e metionina, os quais são vitais aminoácidos porque contém enxofre. Além disso, a soja também tem a ausência de triptofano, o qual é um outro aminoácido essencial para o nosso organismo.
A soja não contém qualquer percentual de vitamina A ou de vitamina D, os quais são totalmente necessários para assimilação das proteínas do próprio feijão da soja. Os asiáticos preferem só comer a soja com peixe porque estes têm as vitaminas supra citadas para, assim, tentar suprir estas debilidades. Mas, o problema com a soja é tão grave e tão difícil de ser solucionado que o governo da Nova Zelândia está proibindo fórmulas à base de soja no mercado. O governo da Nova Zelândia está permitindo estas fórmulas com soja somente através de prescrição médica.
Os fito-estrogênios da soja são fatores causativos de câncer de mama e leucemia infantil quando usados em demasia e no homem causa o atrofiamento do membro viril, surgindo, assim, os meninos precoces afeminados.
Estes fito-estrogênios da soja, ou isoflavonas, são depressores da função da tiróide e  causam infertilidade em alguns animais. Muitos vegetarianos e veganos têm problemas de com a tireoide porque, em geral, usam a soja em demasia como fonte proteica.
Vejam vocês o que é a ignorância sobre as informações nutricionais. Espero que os fanáticos veganos e vegetarianos queiram, a partir do momento em que são instruídos, ajudar a humanidade a não ficar mais doente por conta desta ignorância.
Pessoas com estas debilidades nutricionais decorrentes da soja ou da má alimentação vegetariana e vegana, além de enfraquecerem a eles próprios, produzem filhos com deficiências genéticas, enfraquecendo a raça humana.

SERÁ QUE O ORGANISMO HUMANO NÃO FOI PROJETADO PARA O CONSUMO DE CARNE?

Muitos vegetarianos e veganos afirmam que os humanos possuem dentes moedores parecidos com os herbívoros e têm os intestinos mais longos do que os animais carnívoros e, por tal motivo, seríamos moldado para a suas concepções nutricionais.

Entretanto, se formos mais atentos à formação completa de nosso organismo, veremos que estes argumentos não respeitam diversas características fisiológicas humanas, as quais apontam claramente para que venhamos a consumir os alimentos de origem animal.
Devemos saber que o nosso estômago produz ácido clorídrico, uma substância que não é encontrada nos animais herbívoros. Esse ácido clorídrico é o responsável por ativar as enzimas que fragmentam as proteínas.
Além disso, o nosso pâncreas produz uma grande quantidade de enzimas digestivas. Isto acontece, justamente, para podermos digerir uma ampla variedade de alimentos, sejam estes de origem animal ou sejam estes de origem vegetal.
E, se por uma lado, os humanos têm os intestinos mais longos que os dos animais carnívoros em geral, por outro lado, os nossos intestinos não são tão grandes quanto os intestinos dos herbívoros. Temos que saber sobre estas proporções entre os intestinos dos animais para não ficarmos apenas indicando um lado da moeda.

 É oportuno sabermos que, como já dito anteriormente, nós nem possuímos estômagos múltiplos, como a maioria dos herbívoros possuem, nem nós mastigamos rúmen. Portanto, concluímos que a nossa fisiologia está formada para termos uma capacidade alimentícia diversificado com alimentos de origem animal e de origem vegetal. 

SERÁ QUE OS PRODUTOS ANIMAIS CONTÊM NUMEROSAS E PREJUDICIAIS TOXINAS?

Vemos que um recente boletim informativo vegetariano divulgou o seguinte texto: “a Maioria das pessoas não percebe que os produtos de origem animal estão carregados com venenos e toxinas! Carnes, peixes e ovos, tudo decompõem e se putrefazem com extrema rapidez. Assim que um animal seja abatido, enzimas auto-destrutivas são liberadas, enquanto causando a formação de substâncias desnaturadas chamada ptyloamines que causam câncer.”  

Este artigo foi ainda mais incisivo em sua conotação destrutiva sobre a carne, citando a “doença da vaca louca” (BSE), parasitas, salmonela, hormônios, nitrato e agrotóxicos como as toxinas presentes nos produtos animais.
Ora, ora, ora... Se a carne, os peixes e os ovos geram o carcinógeno “ptyloamina”, então realmente, é muito, muito estranho que as pessoas não tenham morrido aos milhares, aos rebanhos de câncer durante os últimos milhões de anos. Estas referidas afirmações espetacularistas e sensacionalistas um tanto quanto absurdas não conseguiram correlação em história.
Os hormônios, os nitratos e os agrotóxicos estão presentes em produtos animais produzidos comercialmente da mesma forma que a agricultura comercial contamina frutas, grãos e legumes e, definitivamente, são aspectos que devemos ficar muito atentos para não ingerir. Entretanto, podemos e devemos evitar estas substâncias químicas, tendo o cuidado para consumir somente o gado “verde”, as carnes orgânicas, os ovos caipiras e orgânicos e produtos laticínios que não contêm toxinas prejudiciais produzidas pelo homem, fortificando nosso intestino com lactobacilos vivos.
Todos os parasitas são evitadas muito facilmente quando fazemos as nossas precauções comuns na preparação dos alimentos. Carnes em salmouras ou fermentadas, como é costume em sociedades tradicionais, sempre estão protegidas contra parasitas.
Em suas viagens de pesquisas, o Doutor Price sempre encontrou povos saudáveis, livres de enfermidades e sem parasitoses, comendo carne crua e produtos laticínios como parte de suas dietas.
Já o doutor Francis Pottenger, em suas experiências com gatos, observou que os gatos mais saudáveis, eram os que consumiam toda a dieta na forma mais natural, tal como as carnes cruas. Por outro lado, os gatos que comemiam carnes cozidas e leite pasteurizado adoeciam e morriam mais. Além disso, observou também que estes gatos tinham muito mais parasitas. A salmonela pode ser transmitida através de produtos animais e vegetais para quem não sabe.
É um grande mito pensarmos que todas as doenças e parasitas advém somente do alimentos animais. O fazendeiro orgânico britânico Mark Purdey está convicto de que as vacas que adquirem tal doença são as mesmas que tiveram um específico inseticida organo-fosfatado aplicado em seu traseiro ou que pastavam em terras em que faltava magnésio e que continham altos níveis de alumínio. A Doença de Vaca Louca não é causada por vacas que comem partes animais em suas rações, um método de alimentação que foi iniciado há mais de cem anos. Devemos saber que pequenos surtos de “doença da vaca louca” desenvolviam-se entre as pessoas que residiam próximo das fábricas químicas e de cimento e em certas áreas com terras vulcânicas, ou seja, o motivo da doença da vaca louca não é de origem animal.
Os agrotóxicos organo-fosfatados adentraram na gordura das vacas através de uma programação de pulverização de agrotóxicos. Neste contexto de contaminação, os referidos agrotóxicos foram ingeridos novamente pelas vacas com alimentação de resíduos animais.
Agora entendemos como foi o real processo da contaminação. Quando sabemos da origem real, vemos que são os agrotóxicos, através da ingestão de partes contaminadas e não por serem porções de origem animal, que causaram esta referida epidemia.
Conforme já dizemos anteriormente, o gado bovino têm comido resíduos animais em suas rações há mais de cem anos e isto nunca havia sido um problema antes da introdução dos agrotóxicos.


COMER CARNE É SER MENOS ESPIRITUAL?
Resposta: Não. Comer carne não é ser menos espiritual. 
Diversas pessoas desinformadas e inflamadas pelo ego afirmam erroneamente que aqueles que comem carne ou produtos de origem animal são menos espiritualizados.
Há uma energia no ar neste sentido. Há uma esfera que vibra, fazendo com que as pessoas que comem carne, muitas vezes, sentirem-se inferiores. Mas, isto está errado. Portanto, sentimos que este assunto é muito relevante para este Livro.
É muito importante sabermos que diversas religiões não fazem objeções ao uso da carne Os judeus comem cordeiro na a Páscoa. O Mestre Jesus Cristo reparte a carne na Santa Ceia, de acordo com os escritos originais dos Evangélios Apócrifos. No budismo e no hinduísmo comem a vontade os lacticínios que são de origem animal, mas certamente Buda há cinco mil anos atrás não colocou restrição em comer carne. Com a adaptação moderna das religiões querem inventar coisas que não existem. Os pagãos Célticos abatem os animais mais fracos dos rebanhos e secam sua carne para o inverno vindouro. Isto ocorre na celebração de Samhain. Os muçulmanos festejam o Ramadan comendo cordeiro também. Vemos, neste sentido, que comer alimentos de origem animal não é ser inferior, de acordo com a maioria das religiões principais de todo o Planeta.
Espriritualmente falando, tudo que comemos devemos agradecer. É isto que os povos antigos faziam. Nos seus ritos diversos ofereciam a carne do animal e todo alimento, seja de origem animal ou vegetal, aos céus como comemoração, alegria, gratidão, louvor, glória à Mãe Natureza e aos Deuses Criadores do Cosmos Infinito. Agradeciam a oportunidade de poderem caçar, de poderem comer, de poderem ter uma casa e uma cozinheira. Nos tempos modernos estes processos foram bem abreviados e os agradecimentos foram reduzidos. Não deveria ser assim. Devemos continuar sendo gratos por termos a carne e seus derivados para comer porque isto tudo é oferecido pela Divindade para a nossa sobrevivência e a nossa vida mais intensa e mais prazerosa. Demos graças a tudo que temos da natureza para nós e teremos mais em abundância e em felicidade!

COMER PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL É DESUMANO OU O DESUMANO É O PRÓPRIO SER HUMANO?

Realmente, não podemos negar que o gado criado comercial e muitos outros animais que são comercializados, tais como: as aves, os peixes, os porcos, os cavalos, as rãs, etc. podem estar sendo submetidos à condições desumanas onde doença e sofrimento fazem parte de seu cotidiano.

Na Coréia são mortos animais para alimentação como os cachorros, de modos horrorosos com golpes de porrete. Nossas recomendações para consumo de comidas de origem animal definitivamente não endossam tal pratica.

Sabemos também que algumas drogas habitualmente prescritas são derivadas de animais, como por exemplo, o Premarin ou estrogênios conjugados naturais que são retirados da urina de éguas prenhas submetidas à métodos torturosos. Sim, sabemos disto. Mas, tudo isto não nos exime de procuramos o melhor em nós e na forma que criamos os animais.

Já nos Estados Unidos da América, por exemplo, há um grande incentivo para os bons tratos com os animais. São isentos de impostos os criadores do gado que é comercializado de acordo com leis de anti-crueldade.

Portanto, como já afirmamos anteriormente, é plenamente possível criarmos animais de forma humanizada, com mais competência científica, amor e carinho. Indicamos, portanto, para que a criação de rebanhos livres em pasto orgânico seja muito mais incentivada em todos os locais do Planeta Terra. O pasto livre é mais limpo e mais eficiente, além de produzir animais mais saudáveis, sendo assim também, por consequência, todos seus derivados.
Se temos uma consciência planetária, alegamos que cada indivíduo deveria fazer todo super-esforço possível ao seu alcance, então, para comprar o gado e todos alimentos de origem animal organicamente tratados da mesma forma que os produtos vegetais orgânicos. Deveríamos fazer isto não apenas porque é melhor para o nosso organismo (sabendo que os alimentos orgânicos são mais nutritivos, livres de hormônios e de resíduos de agrotóxicos), mas também porque isto dá base para pequenos produtores, o que é melhor para a economia das nações em geral.

Existem povos que já têm esta consciência humanitária há muitos séculos. Os métodos de abate de judeus (kosher) e de muçulmanos ortodoxos (hallal) são extremamente parecidos com os métodos usados nas fazendas orgânicas porque os animais são abatidos em ambientes bem tranquilos de modo a retirar todos o stress.

Estes referidos métodos acima supra citados minimizam, ou até eliminam, a liberação de hormônios de stress prejudiciais, sendo, então, menos sofrido ao animal e mais saudável para consumo humano. Sobretudo, algumas pessoas têm problemas filosóficos em comer a carne animal, e estes sentimentos, que têm relação com a intuição da pessoa, devem ser respeitados. Para quem não sabe, a intuição é o Cristo Pessoal da pessoa comunicando-se com esta com sinais em seu próprio corpo. Exemplos da intuição são: pontadas no coração, sentimentos fortes correlacionando claramente os fatos ao redor e/ou fleshes na mente, visões nítidas e bem coloridas de algo, etc.

Já os produtos laticínios e ovos, entretanto, não são resultantes da morte de um animal e são boas alternativas para estas pessoas que sentem-se muito abalada pela morte de um animal.

Portanto, comer produtos de origem animal não é desumano porque tudo depende da forma com que o animal é tratado. Muitas vezes, como expomos, desumano são os tratos com os animais, os quais devem ser mudados para melhor e creio que já estamos caminhando par isto. Assim, comemos livremente a carne de uma animal bem tratado. Mas, sobretudo devemos respeitar a intuição das pessoas que apontam para não comer a carne.

O VEGETARIANISMO E O VEGANISMO PODEM SERVIR PARA MEDIDAS CURATIVAS PROVISÓRIAS E NÃO COMO ESTILO DE VIDA DEFINITIVO

Asseveramos que podemos usar o vegetarianismo e veganismo como dietas para desintoxicação de nosso corpo humano e, até, usá-los como cura para algumas doenças, entretanto estes métodos não devem ser contínuos por longos períodos de vida.
 Existem muitos nutrientes essenciais que só conseguimos encontrar naturalmente em produtos de origem animais e por, tal motivo, obviamente, temos que nos alimentar com estes para que possamos ter uma saúde equilibrada. Ademais, não existe qualquer dieta que poderia dar certo em todas as pessoas da mesmo jeito.
A individualidade bioquímica é um tema de valor ainda a ser mais esclarecido. Cunhado pelo bioquímico Roger Williams, o termo remete ao fato de que pessoas diferentes requerem nutrientes diferentes, baseado em um perfil genético único. Aspectos étnicos e raciais são importantes nesse conceito. (A teoria atual de tipo sanguíneo que influencia as necessidades alimentares é falsa, como será discutido abaixo.) Uma dieta que funciona para uma pessoa pode não funcionar bem em outra pessoa. Como um médico, eu vi vários pacientes que seguem dietas com um baixo teor de gordura, ou com baixo teor de proteína, ou dieta rica em carboidratos, com problemas de saúde severos: obesidade, candidíase, hipotireoidismo, síndrome de intestino irritável, anemia e fadiga generalizada. A maioria destas pessoas eram de vegetarianos. Por causa da retórica difundida de que uma dieta vegetariana sempre é “mais saudável” do que uma dieta que inclui carne ou produtos de origem animal, essas pessoas não enxergam nenhuma razão para mudar suas dietas, embora isso seja a causa dos seus problemas. O que estas pessoas na verdade precisam para ótima saúde são alimentos com produtos de origem animal e menos carboidratos!
Por outro lado, algumas pessoas permanecem muito bem com um pequeno ou nenhum consumo de carne, mas ficando saudáveis como lacto-vegetarianos ou lacto-ovo-vegetarianos. A razão para isto é porque essas dietas são mais saudáveis para essas pessoas, não porque essas pessoas são primariamente mais saudáveis. Porém, uma ausência total de produtos animais, sem carne, peixe, insetos, ovos, manteiga ou laticínios, deve ser evitado. Embora possa levar anos, enfermidades deverão aparecer nessas pessoas. A razão para isto é, do ponto de vista evolucionário, simples: a humanidade foi evoluindo, tendo uma alimentação com produtos animais e gorduras como parte de sua dieta, e nossos corpos são projetados e acostumados a isso. Um indivíduo não pode mudar toda a história da evolução em poucos anos.
Quando se fala em uma boa nutrição, é melhor não se afastar daquilo que foi experimentado e validado, ao invés daquilo que não foi experimentado e é novidade. A humanidade tem consumido produtos animais e gorduras saturadas há milhares de anos como parte de sua dieta. Um indivíduo consciente de sua saúde hoje precisa seguir o exemplo histórico da própria humanidade e construir um amplo templo pelos presentes à vida providos a nós pelos nossos amigos, os animais.


“Sejamos sensatos, portanto. Em nosso estágio atual de evolução podemos ter de comer certa quantidade de carne, mas, ainda assim, continuar com nossos legumes, frutas e castanhas. Não arruinemos a saúde, negando-nos a carne SE O CORPO PRECISA DELA. Algumas pessoas não necessitam de carne, já para outras ela se mostra essencial. Basta você deixar que “sua consciência seja seu guia”.
Muitos julgam ser cruel comer carne. De acordo com cientistas russos que utilizaram equipamento especial de natureza eletrônica e inseriram sondas em pobres vegetais sofredores, um repolho pode gritar de dor ao ser cortado. Os cientistas em todo mundo têm efetuado pesquisas nos reflexos e reações de frutas e legumes, tendo sido verificado que os mesmo possuem reflexos – sentidos, reagem a certos estímulos.
Se vamos ser lógicos, se desejamos chegar a tal rigor, a ponto de não comermos carnes, neste caso, por que comer manteiga? Por que beber leite? Pense nisto: para fornecer o leite que você gosta de beber, alguma pobre vaca sacrificada recebeu mãos violentas em parte bastante sensível de sua anatomia. Esta parte foi manipulada com rudeza, a fim de extrair o leite da vaca – leite este que você beberá com certo prazer.
Se matamos um animal por sua carne, fazemo-lo de modo limpo e instantâneo. Mas, se vamos adotar a opinião de que tal atitude é destituída de bondade, bem, porque fazer com que a vaca passe pela tortura de ser ordenhada duas vezes ao dia?
E, se você insistir ainda em não destruir vida alguma para comer, o que diz dos germes, de todas as bactérias que se acham em um alface, quando você mastiga? E como vai satisfazer sua consciência quando olhar para uma folha de alface que esteve mastigando e descobrir metade de um verme na mesma?
Sejamos sensatos, comamos aquilo que é necessário em nosso atual estágio ou nível de desenvolvimento. Sempre podemos esperar que, com nossa evolução continuada, conseguiremos dispensar a carne, os alimentos sintéticos, a água com fluoretos, o ar contaminado, etc., e voltaremos à natureza, às folhas da figueira e aos panos tingidos com anil vegetal. Somente, então, estaremos em condições de fazer uma dieta puramente vegetal de frutas. De outra forma, se nos tornarmos fanáticos, estaremos não apenas a mastigar castanhas, como também a demonstrar que somos “birutas”!

“EM TERRA DE CEGO QUE TEM UM OLHO É REI”

Quando não há esclarecimento sobre algum assunto, algumas pessoas ignorantes ou mal intencionadas querem aproveitar-se disto para induzir as multidões ao erro. Digo isto porque, no que concerne aos nossos estudos profundos sobre a carne, a população, de um modo geral, estão totalmente desinformadas e perdidas como “cego em tiroteio”.

Neste contexto, quando as pessoas não tem a informação do que fazer a respeito de sua alimentação, aproveitam-se os santarrões e os fanáticos vegetarianos e veganos para conduzirem as pessoas em massa para o seu “caminho de santidade mascarada”.

Não. Não será mais por falta de esclarecimento que a humanidade será conduzida ao erro sobre a alimentação adequada. Informamos ao Planeta Terra inteiro que “A Carne É Forte” e faz muito bem à saúde quando sabiamente utilizada.  Propagamos a toda humanidade que “A Carne É Forte” e é muito importante para à saúde em equilíbrio, quando a natureza é tratada com: amor, respeito e harmonia e quando distribuímos e produzimos os alimentos derivados dos animais com os mesmos atributos mencionados.

“Em terra de cego quem tem um olho é rei” e, por isso, os fanáticos vegetarianos e veganos, vendo a cegueira das multidões querem ser “reis de falsa carteirinha”. É desta forma que estes referidos fanáticos sentem-se reis, mas não são donos de nenhuma verdade.

Quando uma pessoa tem uma certa intolerância a carne, tudo bem. Neste caso, esta exceção pode ser considerada como um “stop”, mas são raras as exceções. Lembremos que muitas intolerâncias a certos tipos de alimentos vêm da intoxicação do organismo pelo alimento contaminado, ou seja, não porque o alimento puro original seja ruim para a pessoa, senão que, com a mistura do alimento pruo à química danosa, faz com que o organismo entenda que tudo é ruim e, assim, faz a rejeição deste alimento contaminado pela química.

No entanto, se a pessoa faz uma limpeza do seu organismo e volta a comer o alimento puro original sem máculas, verá que, em realidade, ela não tinha intolerância àquele alimento ou àqueles alimentos. Existem muitas formas de desintoxicarmo-nos. Algumas formas são mais leves, como uma manutenção básica, e outras são limpezas mais profundas.

O enema de café é uma limpeza do intestino que permite ao mesmo trabalhar em perfeito estado. A argila serve com uma desintoxicação mais suave. Tomando-se uma colherinha de argila rosa limpa e tratada por dia, durante 3 meses, também conseguimos um excelente resultado.

O gengibre também atua como um excelente desintoxicante. Mas, adivertimos que tomar o gengibre e sair na friagem ou no vento forte poderá acarrear numa tremenda gripe ou mesmo numa inflação generalizada das vias aérias.

Já o ácido alfa lipóico é essencial para a função básica do corpo porque converte a glicose do corpo em energia. Este ácido é um poderoso antioxidante e é encontrado: no brócolis, no fígado, na levedura de cerveja, no espinafre, nas batatas, sem agrotóxico de preferência.

Observe se você não tem certa intolerância a alguns destes alimentos. Entretanto, este referido ácido, para efeitos diretos de limpeza e desintoxicação, pode ser mais convenientemente consumido como um suplemento alimentar, ou seja, ele pode ser manipulado em farmácias de manipulação homeopáticas em doses maiores para o uso mais potente e mais regular, tornando a sua atuação mais perene e eficaz.

É lógico que nada substitui a natureza, unir o prazer de comer alimentos saudáveis já com as vitaminas, proteínas e todas as vantagens. Entretanto, com a pobreza do solo causado pelas monoculturas, agrotóxicos, a diminuição de oxigênio no planeta e a redução dos campos magnéticos naturais, os alimentos ficaram com muito menos propriedades. Assim, a suplementação é atualmente quase que uma necessidade do nosso organismo. O cálcio, o magnésio, o cloreto de magnésio, a vitamina D3, a vitamina C, os ômega 3, 6 e 9, a vitamina A, a vitamina E, entre outros suplementos são, por exemplo, uma lista da segurança que tornaram-se hoje necessária para o equilíbrio da máquina humana.

Você pode ser bem categórico com a escolha de seus alimentos orgânicos. Se conseguir toda esta suplementação através dos alimentos, parabéns, você é um gênio da cozinha, um mestre cuca. Mas, infelizmente, nossos restaurantes e lanchonetes das cidades, pelo menos do Brasil, não oferecem esta riqueza de diversidades alimentares e, mais raro ainda, alimentos orgânicos.

O que nos resta no Brasil e creio que em muitos lugares do mundo também é comprarmos os alimentos orgânicos e preparamos nossa comida em casa. Mas, ninguém aguenta todos os dias, todas as alimentações, durante todos os anos da vida, só comer em casa. Isto é maçante e, até, inconcebível, injusto para um cidadão que quer liberdade.

Neste contexto, a suplementação entra em cena como uma ajudante primordial na vida moderna. Não poderíamos dizer para todos os cidadãos do mundo mudarem repentinamente para a roça, para o interior e viver lá. Isto não é possível. Então, por amor à humanidade estamos aqui indicando uma saída, uma alternativa de bem viver e de bem estar mais contemporânea.

O que queremos é a harmonia do campo com a cidade e isto será possível dentro de algumas décadas. Quando vocês visitarem os “links” da Fundação Keshe e verem o que esta instituição está difundindo pelo mundo vocês ficarão boquiabertos. A despoluição de todo planeta é uma realidade possível, está acontecendo aqui e agora e chegaremos vitoriosos a este fim por ordem da vinda da Era de Ouro. Em algumas décadas teremos a harmonia perfeita das cidades, da natureza e do homem.

Mas, voltando ao nosso assunto sobre os suplementos, aproveitamos a oportunidade para dizer que o ácido lipóico, além de desintoxicante, é largamente indicado no tratamento da dermatose inflamatória, tratamento medicamentoso, procedimentos cirúrgicos e tratamentos cosméticos. Além disso, atua como antioxidante na prevenção e controle da catarata, diabete melito, retinopatia diabética e doenças cardiovasculares.

Por sua forte ação antioxidante, o ácido lipóico é eficaz no tratamento da neuropatia diabética. Atua como cofator em diversos processos metabólicos celulares, como a oxidação do piruvato e o transporte de radicais acetato para o ciclo de krebs.

O ácido lipóico tem sido utilizado, também, como coadjuvante no tratamento da cirrose hepática em alcoólatras. Ele também atua como antioxidante contra a radiação ultravioleta na pele, indicado para uso após exposição ao sol e em formulações antienvelhecimento.

A concentração recomendada por via oral é de 100 a 500mg por dia (como antioxidante), dividido em duas ou três doses. Como hepatoprotetor a dosagem é de 10 a 30mg ao dia.  Quanto ao uso tópico usamos de 0,5 a 5% em cremes e loções não-iônicas.

Se necessário, neutralize o Ácido Alfa Lipóico com trietanolamina. Acrescentar em veículos como pomada ou cremes, com o auxílio de um óleo vegetal ou propilenoglicol, após o resfriamento da emulsão. Ph de estabilidade: 3,8 – 4,0.

As incompatibilidades com o ácido lipóico são:  Luz, umidade e calor. Substâncias muito alcalinas.  Ácido Sulfônico Fenilbenzimidazol, o pH estabilidade do Eusolex 232 é 7,0, logo ativos ácidos promovem a perda de eficácia do filtro por reduzir o pH a valores inferiores a este. Algisium C, tem o pH de estabilidade de 3,5 a 7,0.

Se for necessário a associação, verificar a possibilidade de ajuste do pH da formulação para 3,5 Aminofilina. O ácido alfa lipóico decompõe a aminofilina, liberando teofilina que é insolúvel. O ácido alfa lipóico hidrolisa o Arbutin, anulando sua ação específica. Argirol, Ácido Alfa Lipóico decompõe do mesmo. O ácido alfa lipóico reduz o entumencimento da bentoina na água e provoca a desintegração do magma formado. Se necessário associar, aumente o teor de bentoina.

Vamos agora falar sobre o naltrexone. O Naltrexone é uma substância que em doses baixas também é muito eficaz na imunidade. Com este produto realizamos uma terapia denominada internacionalmente pela sigla LDN. Este medicamento foi primeiramente utilizado em doses relativamente altas para o tratamento de opióide e do álcool. Mas, em doses muito baixas, a descobriu-se no naltrexone certas propriedades imunomoduladoras formidáveis.

O naltrexone trata, por exemplo, de pacientes com doenças: de Crohn, doença de Alzheimer, câncer de ovário, de pâncreas, fígado, autismo, e Esclerose Múltipla, dentre outras patologias graves.

O tratamento com LDN foi usado primeiramente como um agente terapêutico para pessoas com AIDS. Tem sido proposto para ser utilizado em pessoas com doenças malignas, esclerose múltipla, e doenças autoimunes e publicações mais recentes demonstraram uma melhoria significativa na doença de Crohn em pessoas que usaram LDN.

O LDN funciona bloqueando os receptores opióides, que por sua vez ajuda a ativar o sistema imunológico do seu corpo. Alguns dos principais especialistas acreditam que o naltrexone em baixa dose é uma grande promessa para o tratamento de milhões de pessoas que sofrem com doenças autoimunes, distúrbios do sistema nervoso central, e até mesmo câncer e HIV/AIDS. É extremamente barato, e parece ser livre de efeitos colaterais prejudiciais.  Ainda são encontrados efeitos positivos em crianças com autismo, utilizando a terapia LDN.

Vemos numa publicação do “New England Journal of Medicine 2003”  que os opióides alteram significativamente o desenvolvimento, diferenciação e função das células do sistema imunológico. As células progenitoras da medula óssea, os macrófagos, as células exterminadoras naturais, os timócitos imaturos, as células T, e as células B (todas estas responsáveis pela nossa defesa) são totalmente estimuladas quando bloqueamos os receptores opióides.

Quando tomamos LDN na hora de dormir, ele bloqueia os seus receptores opióides por algumas horas no meio da noite e, assim, desenvolvemos a regulação de elementos vitais do sistema imunológico, aumentando a produção de endorfinas (os opióides naturais) e metenkephalin, melhorando, portanto, a função imunológica.

Em 1985 o doutor Bernard Bihari descobriu que o LDN atua como um agente terapêutico para a AIDS. O LDN tem um certo mecanismo de anti-câncer porque aumenta no número e densidade de receptores de opióides nas membranas de células de tumor, tornando-as mais sensíveis aos efeitos inibidores do crescimento dos já presentes em níveis de endorfinas, os quais por sua vez, induz a apoptose (morte celular) de células cancerosas.”

           O mesmo doutor Bihari consegui realizar tratamentos em mais de 450 pacientes com câncer com LDN, obtendo excelentes  resultados, incluindo, cânceres de: bexiga, mama, fígado, pulmão, gânglios linfáticos, cólon e reto.

De acordo com Bihari, quase um quarto de seus pacientes tiveram, pelo menos, uma redução de 75% do tamanho do tumor, e quase 60% de seus pacientes demonstraram estabilidade na doença

Além do câncer, o LDN mostra ser uma terapia promissora para as seguintes doenças:

Parkinson, hepatite C, doença de crohn, neuropatias diabéticas, doença de Alzheimer, lupus, esclerose múltipla, colite ulcerativa,  autismo, síndrome da fadiga crônica, , AIDS/HIV, Tireoidite de Hashimoto, Síndrome do intestino irritável.

Se os altos níveis de endorfina contribuem para o aumento da imunidade, todas as doenças relacionadas acima serão amenizadas, estabilizadas, ou curadas, ou de alguma forma terão mais sucesso na cura, quando realizamos o tratamento com o LDN.


UM FILMINHO DA DISNEY PARA VOCÊS

Bom... O pessoal do filme “A Carne É Fraca” fez algumas cenas de terror com os animais, destroçando, por exemplo, muitos pintinhos amarelinhos bonitinhos e etecetera. Vou fazer agora um filminho em “3 D” para vocês rirem um pouco.

Imaginem agora um repolho saindo correndo assustado porque um vegetariano está com um facão na mão, achando que o repolho não sente absolutamente nada quando for cortado só porque é um vegetal. Há! Há! Há!  O repolho de tão apavorado que está com este ser humano tropeça numa galinha que grita inconformada:

 - Éééééé... Alguns destes seres humanos não entendem agente mesmo! Acham que nós não sentimos dor, já outros acham que só vocês vegetais não sentem dor! Veja quanta ignorância, irmão repolho!

Mas, o repolho, por fim, fica encurralado numa pia de cozinha. E, então, o vegetariano começa a fazer uma salada do pobre repolho pensando:

-Aqueles matadores de animais não valem nada! Eles são assassinos e merecem ir para o inferno porque matam nossos irmãos!
Então, enquanto é feita a salada, o repolho recebe toda a dor da discórdia enviada pelo vegetariano. A família toda come a salada e desenvolve este ódio pelas pessoas que comem carne porque o que pensamos fica no alimento e isto está comprovado nos Livros e Pesquisas do honrável  Massaro Emoto.

Depois, de barriga cheia de salada e de orgulho de serem melhores que os outros, a família de vegetarianos vai para o campo colher mais frutas e começam a falar mais mal das pessoas que comem carne.

Esta mesma família lava e leva estes frutos para a feirinha do local com os mesmos pensamentos e, assim, vão contaminado o bairro, a cidade e muita gente com o verme do mal pensamento.

Certo dia um menino iluminado vai até esta família de vegetarianos e fala sobre o Livro “A Carne É Forte”. A família de vegetarianos fica com muita raiva do menino iluminado e envia muita discórdia disfarçada de “bonzinhos” e “amigos”, mas tendo como pano de fundo os egos de: superioridade, santidade fanática, fanatismo religiosos ignorante, dogmaticismo de família sem causa e fundamento e desdém.

O menino iluminado sente toda esta discórdia enviada para ele e, por isso, sente muita dor em seu coração. O menino iluminado ora por esta família com todo amor de seu coração.

A oração do menino iluminado abre um portal e a família, por Misericórdia Divina, é convidada para um Ritual de Santo Daime. Lá, no Ritual, a família vê em 3D, 4D, 5D, 6D, em corpo, alma e espírito toda a discórdia enviada para a natureza, para o menino iluminado e para todas as pessoas que comem carne. Enxergam em si todos os egos e veem que de fato os animais existem para servir e auxiliar o homem, mas devem ser tratados com amor e respeito que merecem.

A partir deste dia, todos integrantes desta família lutaram para melhorar os bons tratos com os vegetais e também com os animais, passando a não julgar todas as pessoas que comem carne e respeitando o livre-arbítrio das pessoas.

Quando o menino iluminado apareceu para a família de vegetarianos elas pediram um Livro exemplar de “A Carne É Forte” e passaram a propagar esta história. Por fim, instalaram um açude, passando a vender peixes orgânicos e abatidos sem dor, como também, passaram a vender ovos e carne de frango orgânicas tudo feito sem dor e com amor.

Num dia iluminado, um outro repolho encontrou uma outra galinha e disse:

- Ufa! Agora eles estão entendendo que todos somos irmãos, independente de sermos animais, vegetais, minerais ou seres humanos e que em tudo há vida, que todos temos sentimentos! Graças aos Céus! Assim, com o Amor Cósmico Universal difundido, todos vamos para o Céu porque Deus é Amor! Porque Deus Todo Poderoso disse: “-Amai-vos uns aos outros como eu vos amei e amai ao próximo como a ti mesmo.”


DIETA CETOGÊNICA

Equivocadamente, a grande maioria dos indivíduos pensa que é necessário somente emagrecer e perder peso. Entretanto, o fato é que, durante o processo da perda de peso com uma dieta tradicional como do tipo “comer menos calorias do que se gasta”, você está perdendo tanto gordura quanto músculo.

Observamos que o resultado final realmente pode até ser um corpo mais magro, porém, em contrapartida, este mesmo corpo também será mais fraco com menos músculos e isto me parece bem claro que não é o que ninguém quer. Afinal, músculos são esteticamente bonitos, melhoram a resistência física de um modo geral e, além disso, nos dão agilidade e proteção.

A dieta cetogência faz a diferença. Com a dieta cetogênica conseguimos emagrecer sem perder os músculos. Este é o grande resultado!

Originalmente, a dieta cetogênica tradicional foi popularizada pelo Doutor Robert Atkins. Esta forma diferente de se alimentar foi uma das primeiras a afirmar que o que causa a moderna epidemia de obesidade em toda nossa humanidade não é o consumo de muita gordura. Ao contrário do que muitos pensam e alegam, é o consumo exagerado dos carboidratos, sobretudo os carboidratos refinados em forma de trigo e açúcar que são os responsáveis pela epidemia de obesidade em nossa humanidade. Vocês poderiam até ficar chocados em saber que, atualmente, comemos até cem vezes mais carboidratos do que há poucas décadas.

Entre os praticantes de musculação e os fisiculturistas a dieta cetogênica cíclica é extremamente popular porque definem os músculos, proporcionando, assim, uma melhor estética para o objetivo deste ramo de esporte.
Sabemos que os carboidratos estão muito presentes em alimentos tais como: as massas, o pão branco, os biscoitos, o sorvete, o arroz branco e os bolos. Os carboidratos estão presentes praticamente em todos alimentos que são fabricados com o açúcar e a farinha de trigo. O trigo de hoje, na maioria, já é transgênico e, para piorar, tem trezentas vezes mais glúten que o pão que Jesus Cristo comeu. O excesso de glúten abre o intestino, fazendo com que os alimentos caem mais diretamente na corrente sanguínea sem passar pelo processo correto da digestão. Assim, as pessoas desenvolvem intolerâncias alimentares. Nós não queremos isto. Certo? Em geral, independente de sua dieta, coma muito menos glúten.

Quando falamos em dieta cetogênica enfatizamos que todos esses alimentos com massas, trigo, carboidratos, são totalmente eliminados. Todavia, em compensação, tudo que não for carboidrato pode ser consumido à vontade.

Em detrimento disto, obtemos com prêmio um cardápio com opções muito saborosas tais como: uma picanha suculenta, um salmão gorduroso com temperos a gosto, queijos brancos, ovos orgânicos, creme de leite, patês de peixes e carnes com óleo de côco ou azeite extra-virgem, peito de peru defumado, legumes, castanhas, frango frito com óleo de côco, peixes fritos com óleo de côco, abacate e todos os tipos de carne, incluindo gordurosas como cupim e maminha. Segerimos as frituras com óleo de côco porque o óleo de côco não faz mal quando fritamos. Diferentemente dos outros óleos diversos que fazem mal quando fritamos.

O que acontece é que o nosso corpo usa os carboidratos como uma fonte primária de energia e quando nós eliminamos todos os carboidratos do nossa alimentação diária, adentramos no processo chamado de cetose. Agora, o corpo passa a usar a gordura como fonte primária de energia.

O bom sabermos que o nosso corpo é uma máquina incrivelmente inteligente. Neta dieta devemos comer gordura para que o corpo passe a queimá-la. Como o corpo pensa? Se não comemos gordura ele armazena, porque acha que é coisa rara. Agora, se comemos gordura, ele queima porque sabe que sempre vai ter mais para queimar. É assim que funciona na dieta cetogenica.
Informamos que podemos, sim, saber se realmente conseguimos entrar em cetose. Compramos fitas de teste para urina que são vendidas para diabéticos em farmácias. A mais conhecida é denominada de Ketostix. A seguir urinamos nelas. Uma determinada coloração indicará se estamos ou não em processo de cetose.

Na dieta cetogenica, uma vez que a gordura virou a fonte principal de energia do nosso corpo, gradualmente ela será consumida tanto dos alimentos que comemos diariamente, quanto das reservas que temos em nosso corpo. Em decorrência disto, não haverá mais os picos de insulina geradas pelas gorduras localizadas e pelo excesso de peso.
Concluímos que, se não há mais picos de insulina, não há mais inibição da liberação do hormônio do crescimento. Isto contribui para a criação de mais músculos.

Alertamos que nos primeiros dias desta dieta, enquanto o corpo muda do “modo carboidrato” para o “modo gordura”, são os mais difíceis. Em algumas pessoas isto pode, até, gerar alguma dorzinha de cabeça ou um certo mal estar. Mas, é bom todos nós sabermos que isso está acontecendo somente porque estamos num processo de transição e, logo logo, passará, ficaremos bem.
A vida tem fases. Se escolhermos a dieta cetogênica por uma fase da vida, podemos nos dar muito bem. Isto não quer dizer que vamos ser escravos para o resto da vida deste método de alimentação. Não, não é assim. É bom sabermos que nosso organismo tem uma inteligência própria e podemos nos beneficiar desta inteligência, se a entendemos e a respeitarmos. O quer quero dizer é que podemos comer muita carne por um período de nossa vida, sem que isto venha a nos fazer mal. Podemos comer muita picanha gordurosa, carneiro gorduroso, frango gorduroso, peixe gorduroso, queijos diversos, por um longo período de nossa vida, sem que isto faça mal. Isto é muito diferente do que se fala por aí, do que se menciona nos ditos populares, mas é uma realidade palpável.
Mas é preciso ter persistência. É preciso ser decidido e disciplinado. Assim, se você persistir por, pelo menos, quinze dias, o seu organismo estará adaptado a essa nova forma de  alimentação. São apenas duas semanas para iniciar o processo, mas vale o sacrifício. Depois destas duas semanas, você poderá colher resultados desta dieta impressionante por quanto tempo quiser. Caso queira parar, é só voltar para a alimentação com carboidratos e o organismo entenderá novamente o processo de volta. Entretanto, neste caso, não poderá mais comer tanta carne gordurosa e equilibrar todas as coisas novamente. Lembre-se o pão com glúten e tudo que tem glúten é um grande vilão, independente de sua dieta, porque ele cria intolerâncias alimentares. O açúcar branco e o trigo branco devem estar fora da alimentação de qualquer pessoa que queira o bem para si e para os demais.
Advertimos que se você quer perder gordura sem ficar flácido, os exercícios são fundamentais. Não adianta achar que existem milagres sem esforços pessoais. Se a pessoa era muito obesa a alimentação não vai fazer milagres deixando a pessoa musculosa. Não, não é isto. É necessário malhar, suar a camisa. Em especial, enfatizamos agora, relativo as pessoas mais gordas. Estas devem mesmo malhar para que não fiquem flácidas.

Um pequeno ciclo de altos carboidratos para preencher nossos estoques de glicogênio e nos dar energia para os exercícios cabem muito bem para as pessoas que se sentirem mais fracas quando forem fazer exercícios físicos, malhar. Vamos lembrando ao leitor que o nosso organismo precisa de, aproximadamente, três dias para entrar, ou sair, da cetose. Mas, o processo total final leva duas semanas.

Devemos saber que o glicogênio é um polissacárido e que a principal reserva energética nas células animais e vegetais como as cianofíceas, encontramos, principalmente, no fígado e nos músculos dos animais.

Neste contexto, alertamos que tudo o que você tem a fazer é manter um ciclo de seis dias alimentando-se com muita proteína e com muita gordura, mas mantendo, ao mesmo tempo os carboidratos em índices baixíssimos, entre 20 e 40 gramas por dia. Depois disto, você vai alternar a sua alimentação para o seguinte. Durante um único dia comerá muita proteína, muito carboidrato e pouca gordura.

Com este procedimento, você estará criando uma reserva de carboidratos para os exercícios da semana seguinte.

No período de comer pouco carboidrato coma: arroz integral, batata doce, mandioca, inhame, frutas, etc. Se o seu objetivo é perder peso, evite os doces, os sorvetes, os  bolos, a farinha de trigo, os açúcar. Nos finais de semana coma os carboidratos e nos dias da semana faça a dieta cetogênica rígida. Esta é a dieta cetogênica cíclica.
 Para a dieta cetogência tradicional temos os livros do doutor Robert Atkins e para a cíclica temos o livro Dieta Metabólica do doutor Mauro Di Pasquale.

O doutor Mauro Di Pasquale é um médico norte-americano que  tornou-se fisiculturista profissional e devido aos seus  conhecimentos nesta área da alimentação tinha facilidade para perder gordura e mantar os seus músculos. Ele alega que manter o consumo de carboidratos o mais baixo possível é algo extremamente benéfico para a nossa saúde. Menciona o mesmo que as grandes refeições devem ser constituídas de verduras e legumes de baixo teor de carboidratos. Escolhemos, então, as folhas verdes e os vegetais como: repolho, couve de bruxelas, nabo, agrião, rabanete, mostarda couve, couve-flor e brócolis.

Treine mais pesado no dia posterior ao final de semana da dieta cetogência porque estará com uma reserva maior.

O EXTRACTUM CARNIS DE JUSTUS VON LEEBIG

Na Europa, em meados do século XIX, as reservas alimentares são limitadas e as inúmeras populações atingidas pela pobreza sofrem de subnutrição. Em vários países, a peste bovina provocou abates em série : o preço da carne é consequentemente tão alto que uma família de trabalhadores não pode consumir mais do que meio quilo por semana e alimenta-se principalmente de batatas e pão, o que leva a graves carências em proteínas (naquela época a carne era uma das maiores fontes), responsáveis por várias doenças. Na Austrália e no continente americano, no entanto, a carne dos bovinos e dos carneiros não é praticamente explorada : os animais são abatidos somente pela sua pele, lã e gordura dos rins. A exportação desta carne para a Europa permitiria melhorar o regime alimentar da população. Mas como fazer ? Naquela época, os métodos que permitiam prolongar a duração da conservação, como o congelamento ou a conserva, não eram ainda conhecidos.

O extracto de carne Ao mesmo tempo, Justus von Liebig, um químico alemão de reputação internacional, interessou-se também pela carne. As suas pesquisas sobre o metabolismo das plantas e dos animais levaram-no a pensar, por um lado, que cada molécula identificada no organismo tem uma função bem definida, e, por outro lado, que algumas delas são transportadas pelo músculos, assim como a creatina. Liebig começa, então, a estudar a carne que, pela sua estrutura, é um tecido muscular.

Procura identificar os nutrimentos (moléculas que têm um papel nutricional), que mais tarde se chamarão « proteínas ». Comparando a composição da carne à dos alimentos de origem vegetal (do pão, por exemplo), Liebig conclui que a carne contém outros produtos (determinadas proteínas, como a miosina e a mioglobina, que ainda não estavam identificadas na sua época, assim como os compostos azotados, igualmente desconhecidos, como as purinas) que lhe dão um valor nutritivo particular.

Procura seguidamente diferenciar os seus compostos. Lavando pedaços de carne fresca com água fria e água quente, observa que com a água fria, os extractos de carne têm todos os mesmo odor, seja qual for a espécie de origem, enquanto que aqueles obtidos com água quente têm não só o odor e o gosto de um caldo de carne, mas também o odor e o gosto característicos da carne utilizada para a experiência.

Liebig demonstra então por via das suas experiências que os compostos gustativos e olfactivos da carne são transferidos para o caldo durante a cozedura e que o resíduo da carne é, no fim, duro e sem sabor. A análise aprofundada do caldo de carne indica-lhe que a água de cozedura dissolve a gelatina, a creatina, os fosfatos e outros compostos importantes, ainda desconhecidos naquela época, enquanto que na própria carne restam apenas principalmente fibrina e fosfato de potássio, que são insolúveis.

Liebig conclui que os elementos nutritivos essenciais se encontram no suco e não na massa muscular da carne. Convencido do poder nutritivo do suco da carne, descreve o caldo de carne como um alimento benéfico para a saúde e procura a melhor forma de o fabricar. Começando a cozedura directamente na água a ferver o bocado de carne continua a ser suculento, mas o caldo fica sem gosto, enquanto que cortando a carne em fatias e cozendo-a lentamente até à ebulição, obtemos um caldo muito saboroso que pode ser, seguidamente, concentrado em banho-maria até à obtenção de uma matéria mole e castanha.

Esta, facilmente solúvel na água fria, permitirá reconstituir o caldo. O extracto de carne Liebig está inventado. O químico descreve a receita nas suas Cartas de Química (Chemische Briefe, 1844): para obter um bom caldo, a carne cortada em fatias finas deve ser cozida durante trinta minutos, em oito a dez volumes de água; a matéria gorda é, de seguida, eliminada e o caldo evaporado em banho-maria.

As sopas instantâneas ou os extractos de carne já existiam, mas estes produtos eram muitas vezes fabricados com carne de má qualidade, ossos e cartilagem, que constituídos sobretudo de gelatina, não tinham muito valor nutritivo. Liebig insiste, então, no facto de, na Austrália e na América, existir carne de vaca e de carneiro, disponível a um preço muito baixo, que poderia ser transformada sem grandes meios e em grande quantidade em extracto de carne, para alimentar a população na Europa.

 Em 1862, Georg Christian Giebert, um engenheiro ferroviário estabelecido no Brasil lê as Cartas de Química, durante as suas férias na Europa. Familiarizado com o fabrico do extracto de carne, pensa que o processo poderia ser aplicado à escala industrial. Durante um encontro propõe a Liebig comprar uma fábrica de transformação de carne em Fray Bentos, no Uruguai, na fronteira com o Brasil. Com outros, criou então a sociedade Fray Bentos Giebert & Co para produzir o Extractum Carnis Liebig (o extracto de carne de Liebig). No fim de 1864, trocavam-se cerca de vinte e cinco toneladas de extracto de carne, no mercado mundial. Um ano depois, foi fundada, com o acordo do inventor, a Liebig Extract of Meat Company (sociedade de extracto de carne Liebig) – que mudaria, mais tarde, o seu nome para Lemco, a partir das iniciais da sociedade de origem, depois foi comprada novamente, em 1968, por Brooke Bond Oxo, ela própria adquirida pela Unilever nos anos oitenta.

O processo de fabrico atual continua semelhante ao processo descrito por Liebig. Foi simplesmente adaptado a máquinas modernas, que fabricam maiores quantidades. Grosso modo, 100 kg de carne dão 4 kg de extracto de carne. A matéria que resta depois da extracção, muito rica em proteínas, é utilizada como alimento para os animais. A quantidade de água reduzida no produto final permite assegurar uma longa duração.

O extrato de carne, um alimento completo? A carne é um alimento muito importante da nossa alimentação. Ela fornece um tipo de nutrimentos essenciais para o organismo : as proteínas. Na época de Liebig, sabia-se já que a carne continha algumas das proteínas (conhecidas então com o nome de « albumina », « caseína », « colagénio » e « fibrina »), minerais e ferro. E Eugène Chevreul, químico francês de reputação, tinha demonstrado que o suco da carne continha grandes quantidades de compostos azotados, particularmente gelatina. As proteínas tinham sido descobertas em 1838 por um químico sueco, Jöns Jacob Berzelius, que também tinha destacado as suas propriedades vitais.

A sua estrutura molecular não estava ainda definida: tudo o que se sabia, era que todas continham azoto e que eram mesmo a única fonte de azoto para as espécies animais, o que faz concluir quanto ao seu carácter vital (daqui a denominação escolhida por Berzelius: protos, «o mais importante», e proteuo, «eu tomo o primeiro lugar»). Estabelecendo mais precisamente a estrutura das proteínas, descobriu-se que o azoto não era o componente essencial, mas elas não eram menos essenciais para o organismo. Estruturalmente, as proteínas são moléculas formadas por moléculas mais pequenas : estes tijolos elementares que compõem as proteínas são os aminoácidos.

O homem assimila ele-próprio as proteínas necessárias ao seu corpo, a partir dos aminoácidos já contidos sob a forma de proteínas na sua alimentação. Durante a digestão, estas proteínas alimentares são metabolizadas em aminoácidos. O leite e os seus produtos lácteos (iogurtes, manteiga e queijo), assim como, o ovo, são outras fontes importantes de proteínas. A carne contém igualmente vitaminas, em quantidades mais ou menos importantes. As do grupo B são benéficas para o crescimento e para a saúde da pele : uma carência grave de riboflavina e de ácido nicotínico provoca erupções cutâneas e uma perturbação do metabolismo do ferro ; uma carência de tiamina pode levar a problemas cardiovasculares.

A vitamina A, que encontramos em menor quantidade, tem implicações na vista ; ou seja, uma pessoa com carências de vitamina A desenvolve mais facilmente infecções nas vias respiratórias. Voltemos agora ao extrato de carne. O potencial nutritivo foi muito discutido. Se, para Liebig, uma alimentação composta de batatas e de extrato de carne valia o mesmo que uma refeição de batatas e de carne, experiências nutritivas sistemáticas efetuadas por outros investigadores mostraram rapidamente que o extrato de carne é apenas um estimulante digestivo, que permitia uma utilização melhor dos compostos nutritivos ingeridos durante a refeição, e não um alimento completo.

Mas porque é que o valor nutritivo do extrato de carne difere tanto do da carne ? Simplesmente porque, quando fabricamos um extrato de carne com água, só uma pequena parte das proteínas se dissolve e para além disso, não são as mais importantes no plano nutritivo. O extracto de carne, de aves ou de vaca, só é, assim, utilizado pelas suas capacidades gustativas e aromáticas, essencialmente como base de molho ou de sopa, condicionado em cubos prontos a serem dissolvidos na água. Perante o fraco progresso da pesquisa na sua época, as conclusões de Liebig eram no entanto lógicas – será até demonstrado um século mais tarde que o suco de carne contém quantidades importantes de vitaminas do grupo B (a riboflavina e o ácido nicotínico, já mencionados) : o suco possui então um determinado valor nutritivo. Uma vida consagrada à química O desenvolvimento do extracto de carne e a sua aplicação industrial são hoje considerados como o contributo mais importante de Justus von Liebig. Foi mesmo a única descoberta que foi lucrativa, no plano económico.

Mas o sábio alemão merece ser recordado por muitas outras coisas. Deixou-nos uma herança de várias descobertas ainda hoje importantes : o espelho prateado, a resistência contra a corrosão das misturas de ferro e de níquel, o fermento químico ou o adubo à base de fosfatos. Sobretudo, pelas suas atividades, Liebig favoreceu o reconhecimento da química enquanto ciência natural exata, pois, até então, era considerada uma matéria de « acompanhamento » da farmácia e da medicina. Num sentido contrário aos conhecimentos do seu tempo, as suas pesquisas em química orgânica permitiram-lhe assim afirmar que as plantas transformavam as matérias minerais da atmosfera do solo em matéria orgânica e que os animais deviam digerir as matérias nutritivas contidas na sua alimentação para as transformar em lipídios, glúcidos e proteínas.

Mostrou que, nestes animais, as transformações fisiológicas e metabólicas eram baseadas em reações puramente químicas, uma conclusão que só seria aceite muito mais tarde. Sem o saber, Liebig tinha lançado as fundações da bioquímica e da química fisiológica, duas ciências que estudam em detalhe o funcionamento do nosso organismo.


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